Depois do caso da “cerca israelense”, fiquei sabendo, por matéria publicada no O POVO, que também é proibido o uso de plantas espinhosas nas calçadas.

Segundo disse Mércia Albuquerque, chefe do distrito de Meio Ambiente da Secretaria Executiva Regional [SER II], qualquer equipamento que cause riscos às pessoas não pode ser colocado em espaços públicos, incluindo as tais plantas.

“A calçada, mesmo sendo de passeio publico, é de responsabilidade do proprietário. Se ocorrer algum acidente no local, quem responde é o proprietário”.

No entanto, a responsabilidade pela fiscalização é da Prefeitura, portanto, para contribuir com o poder público, aqui vão dois exemplos: a primeira foto uma casa, a segunda um prédio. Essa planta que se vê, em formato de espada, termina em um espinho duro e pontiagudo, capaz de causar um grande estrago no corpo de quem esbarrar com ele.

A casa e o prédio ficam entre os números 2000 e 2400 da rua Professor Dias da Rocha [Aldeota ou adjacências].

São apenas dois exemplos das dezenas que podem ser vistas somente nesta rua. Centenas e centenas de cercas perigososas nas calçadas, que existem em toda a cidade, pondo em risco a segurança dos pedestres. Que tal os fiscais de Prefeitura, de vez em quando, darem uma voltinha pela cidade?

É a Fortaleza, terra de ninguém.