Quando estava grávida pela primeira vez achava estranho pois eu não sentia aquele amor fulminante que as grávidas falavam sentir pelo bebê na barriga. Pensei que eu era anormal, que não amava minha filha. Mas eu nem a conhecia?!?! Como amar já assim?
Na segunda gravidez a mesma sensação, mas com um pouquinho mais de experiência.

fotos da gravidez

 

Se você também sentia isso (ou não sentia hehe), você não está sozinha. Li muita coisa sobre o assunto e comecei a perguntar discretamente para as pessoas mais próximas e algumas confessavam terem passado pelo mesmo. A gente não ama quem a gente não conhece!
Depois que meus bebês nasceram a cada dia esse amor foi nascendo, ia se construindo e aumentando até ser o maior do mundo!
O amor e o vínculo vão acontecendo à medida que o convívio se realiza. É tudo uma questão de tempo. Mãe, pai e filhos vão se amando aos poucos.

Então não se culpem! É assim mesmo! Eu estou hoje em dia sem saber onde colocar tanto amor…

Como foi com vocês? Quero saber! Deixe seu comentário que você pode ajudar muitas mamães!

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Foto e plaquinha da Coloré!
N
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About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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