Ações paternalistas não podem resolver o problema de desenvolvimento de um país. No Brasil o governo aposta em medidas que mais estimulam a estagnação na miséria do que despertam para a necessidade de um crescimento econômico pautado no empreendedorismo.

Os programas assistencialistas do governo sintetizados no famigerado bolsa família forma uma geração resistente ao emprego formal e à busca autônoma por melhores condições.

Claro, efeitos positivos  desse programa podem ser enumerados mas logo perdem sua benemerência por não serem complementados por políticas públicas eficazes.

O desenvolvimento não pode ser alavancado com ações paternalistas de efeito apenas imediato. Deveria se investir mais no empreendedorismo, na força de trabalho jovem de nossa nação e não fomentar o sedentarismo profisisonal.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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