Inicio este pôst esclarecendo que existem denominações evangélicas sérias que desenvolvem trabalhos de evangelização pautados nos ensinamentos bíblicos. Mas existem muitas outras que possuem uma postura duvidosa. É sobre estas que trata este artigo.
Há denominações protestantes a que me recuso de chamar de igreja cujo único objetivo é aumentar o número de fieis, retirá-los das fileiras católicas. Acreditem, mas ainda há correntes protestantes que julgam um católico condenado ao inferno de per si, consideram o papa a besta fera e associam o número apocalíptico 666 à Igreja Católica.
Geralmente nestas denominações prevalece o culto à prosperidade, negam o sofrimento como uma condição inerente ao ser humano e tem a ousadia de dizer para Deus em forma de oração “não aceito isso”, “não aceito aquilo”, “determino isto e aquilo”. Os ensinamentos de Jesus sobre a pobreza e a cruz não são mencionados. Talvez nem são tratados em suas Escolas Bíblicas.
Como toda denominação protestante rechaçam qualquer intermediário na interpretação das Escrituras Sagradas, afirmando estes que a livre interpretação da bíblia é correta e somente deste modo a Bíblia deve ser lida e entendida. Decorrente desta ‘livre interpretação’ já surgiram verdadeiros monstros teológicos como grupos denominados pornôs-cristãos, denominações ditas inclusivas que aceitam e promovem a condição homossexual das pessoas.
Igreja não salva
O argumento ‘igreja não salva’ não pode faltar em suas estratégias de convencimento das pessoas menos esclarecidas. Contradizem-se pois todos que pregam ‘igreja não salva’ estão arraigados em alguma denominação que convencionaram chamar de igreja.Não vivem o que pregam.
Moral
Em outros tempos, uma pessoa dita “crente” era conhecida de longe pelas vestimentas, falas e posturas baseadas em uma moral que até parecia moralismo. Mas, talvez, a livre interpretação da bíblia aboliu estes preceitos. As roupas encurtaram com a moral. Faz parecer a quem está fora que o importante é apenas ser crente e contribuir com a obra de Deus. Arcabouço moral e ético é diluído e fragmentado. A ferocidade por prosperar não se diferencia em nada de quem é movido pelo capitalismo selvagem. Já a pregação da Palavra não se distingue muito das palestras de autoajuda e o preletor sempre busca o melhor ângulo de ser filmado chorando ou em gestos de efeito que leva a plateia ao delírio, um verdadeiro show da fé.
Propaganda apenas
Geralmente nestas denominações, os fieis se reúnem apenas em encontros cujo centro é pedir-celebrar-decretar a vitória. Pouco se ver trabalhos organizados em torno da educação, saúde e cultura. Não há assistência aos mais pobres, aliás, aparenta que pobreza é vista como maldição, assim como o era no Antigo Testamento.
Milhões são gastos na manutenção de programas de rádio e TV que funcionam como grandes propagandistas dos cultos. Elegem representantes políticos cujo maior esforço é conseguir liberação de concessão para as emissoras e assim seguir em frente com o ciclo da prosperidade.
Casa de comércio
Não só a instalações destas denominações são parecidas com comércio, também a postura e as brigas por novos membros. Universal do Reino de Deus e Mundial do Poder de Deus, além da rima, tem em comum a aspiração de dominar o mundo, ou nesta ótica, o mercado da fé. Os fundadores das duas instituições travam ferrenha disputa por mais fieis. Trocam acusações e se declaram amigos de Deus e do diabo. Trocam imprecações, fazem papel de vítima para uma plateia que , sedenta, busca a verdade, corre de um redil a outro e não raro nestas andanças são devorados pelo lobo da descrença.
Para atrair mais pessoas dispensam todo e qualquer rigor de conduta, algumas apoiam o aborto, outras liberam o casamento entre pares do mesmo sexo. Seguem a tendência do relativismo.
Enquanto isso, a Igreja Católica segue firme em suas convicções, não vende por trinta moedas sua doutrina. Atrai a cada dia um número maior de pessoas que cansaram de viver sob a ditadura do relativismo, inclusive no meio religioso.
“Inicio este pôst esclarecendo que existem denominações evangélicas sérias que desenvolvem trabalhos de evangelização pautados nos ensinamentos bíblicos. Mas existem muitas outras que possuem uma postura duvidosa. É sobre estas que trata este artigo.”
Que bom ver que você está amadurecendo como profissional, Vanderlucio! Pois ao invés de destilar sua ira contra os evangélicos em geral, como antes era costume seu, agora usa de coerência para com suas criticas. Sabia que um dia você iria crescer profissionalmente!
ELOS ENTRE AS MILHARES DE SEITAS PROTESTANTES, MAÇONARIA-OCULTISMO E SOCIALISMO-COMUNISMO, NAZISMO E ANEXOS
O protestantismo – todas as denominações cristãs fora da Igreja Católica Apostólica Romana – em seus primórdios, teve em seu idealizador o dissenso Lutero vários princípios gnósticos, incluindo-se tendências igualitaristas e deístas subjetivistas, dentre outras, como: aversão a poderes superiores, no caso, ao poder hierárquico ortodoxo-doutrinário exercido pela Igreja àquela época.
Note-se que as religiões orientais holísticas, panteístas e meditacionais, como a Yoga, seicho-no-ie, etc., têem conteúdo aproximado no que tange ao subjetivismo ao se enquadrarem em suas práticas religiosas semelhanças às de auto realização pessoal, por ex., como no independenticionismo protestante às hierarquias.
Lutero evidenciou suas ações por suprimir o poder eclesial católico e sua rígida doutrina tradicional bíblico-patrística por um sistema mais flexível e individual, em que pessoas e comunidades possuíssem autodeterminação de se instituirem como próprios pastores, os quais ensinariam a seu modo particular; o resultado prático de suas ideias foi o espoucar de milhares de seitas humano-fundamentadas em que cada uma doutrina a seu modo ou conveniência que se batem umas contra as outras, daí surgiu um Evangelho e igrejas conversíveis a situações, interesses e muitos contrastes entre facções que, apesar dos paradoxos, afirmam e se consideram inspirados pelo Espírito Santo(?)… E há seitas que aprovam aborto, outras adultério, ordenação feminina etc., e há até de anuência ao homossexualismo e quase todas têem culto e procedimentos semelhantes a centros espíritas: expulsão de supostos maus espíritos ou para curas, passes, gritarias, pessoas em aparentes transes… E todas as homilias de pastores são também submetidas ao crivo de cada um para aprovação pessoal ou não, ou seja, cada um é juiz a arbitrar a própria sentença.
Outro fato é o elo com o nazismo: Hitler subiu ao poder graças à votação dos estados protestantes, media favorável de 47%, enquanto nos católicos 21%, ou seja, se fosse a Alemanha católica, ele não teria subido ao poder.
Também desse conjunto ideário relativista existia a antiga e esoterista maçonaria de antes do cristianismo, de Babilônia, do antigo Egito, etc., e sua legislação atual foi formalizada por J Anderson, pastor presbiteriano; por sinal nos EUA e Europa os vínculos são bastantes próximos com o protestantismo – muitos exponentes delas são maçons – e que influenciaram a Revolução Francesa em seus princípios – igualdade, liberdade e fraternidade – idem o kardecismo e o comunismo, o qual é por sinal apenas a transposição de idéias de Lutero-maçonaria para a práxis socialista-comunista, supostamente igualitarista, fraternal em meio a contrastes marcantes e o modernismo atual, cuja doutrinação vigente é igual a um homem acima de tudo e todos, pelo menos na sua proposta; de fato, uma tremenda farsa.
Há vídeos na Net e em literatura específica em que pastores se acusam reciprocamente de pertença à maçonaria; praticamente é inexistente oposição maçônica às diversas denominações evangélico-protestantes; porém, para a Igreja Católica é o adverso.
Não há dúvidas que o orgulho e soberba e estão sutilmente camuflados sob esses comportamentos e que o progresso, a ciência e o modernismo tecnológico, cada vez mais aparentando resolver os problemas humanos estão a serviço de um reino luciferino que poderá eclodir, de um homem auto realizador e neo deificista, mas tão cego não percebendo sua submissão a nova tutela, e logo de quem…
Não há diferença entre o acima e o pecado inicial do homem no Éden, ou se preferir, aliar-se e tornar-se súdito de Satanás em sua soberba e no orgulho de querer ser igual a Deus, aceito por nossos pais iniciais e muitos atualmente o vivenciam no protestantismo.
Anderson :
O protestante é incomodado pela verdade
Protestante nunca está atrás da verdade. Até porque ele já se sente a própria verdade ambulante.
Mesmo esclarecido sobre algum ponto, ele retorna como se não tivesse ouvido ou conhecido a resposta e volta fazer as mesmas acusações e perguntas.
Os filhos de Lutero são necessariamente “auto suficientes”.
Por isto dizem: “Não preciso de papa. Não preciso de Igreja. Não preciso de Maria. Não preciso de santos. Não preciso confessar os pecados. Não preciso de Eucaristia. Não preciso de pregador.”
Ao contrário do que afirma a Bíblia de que a fé vem pelo ouvir, a “fé” protestante vem pela leitura bíblica individual que cada qual faz dos textos sagrados.
A fé de um não é igual a fé de outro, exatamente porque cada um que lê se acha inspirado pelo próprio Espírito Santo e assim não admite contestação.
Não por acaso se dividem, pois não suportam doutrina alheia de qualquer espécie e odeiam qualquer tipo de instrução ou correção.
Cada protestante se faz sábio aos seus próprios olhos.
Cada protestante é mestre de si mesmo, a ponto de escolherem o que desejam seguir e o que desejam rejeitar na própria Bíblia.
Do mesmo modo escolhem o que desejam copiar de cada pregador, denominação e até mesmo dos reformadores. Nem Lutero ou Calvino são seguidos na íntegra.
Discordando de Jesus, dividem-se em seitas todos os dias. O Senhor disse: “Sejam um” e eles são milhares divididos.
O protestante é ídolo de si próprio.
Não há possiblidade de diálogo com protestantes.
Mesmo entre eles não há amor e tolerância.
Uns chamam os outros de hereges e todos se dizem certos e inspirados.
Outros chegam a chamar outros de trouxas ou endemoníados.
A contradição máxima do protestantismo é esta:
Se quem dá ouvidos a um protestante deve considerar antes de qualquer coisa que não há um só homem infalível em matéria de fé e doutrina, como é possível que o protestante pretenda convencer a outros de sua doutrina se ele mesmo já assume não ser digno de confiança em matéria de fé e doutrina ?
Ora, se não suportam seus próprios pares, como poderiam dar ouvidos a outros que não desfilam com os rótulos protestantes ou evangélicos ?
Ainda que viesse o próprio Senhor para lhes dar ensino, logo diriam: “Isto não está escrito na Bíblia.” “Falta conhecimento bíblico ao Senhor Jesus.” “Meu pastor disse que temos que tomar posse da nossa benção.”
Que o Bom Pastor chame de volta ao porto da verdade seus filhos desviados e seduzidos pelos “mestres” desta época.
Em 1º lugar, gostaria de dizer que a postagem que o autor feita é muito bonita e concordo de verdade com o que você falou, parabéns! Em 2º lugar “Egydio” seu ponto de vista em questão do Nazismo, não está errada, a Igreja Protestante tem relação com a ascensão de Hitler ao poder… É lógico, a Alemanha (O estado Prusso) era essencialmente Luterano, mas fico triste em ver que você, generalizou a Igreja Protestante como o caso “total” para Hitler estar no poder, olhe, sou grande conhecedor do Nazismo e principalmente de Hitler e afirmo com certeza depois de tantos estudos sobre o assunto que o Protestantismo não foi fator único para o poder de Hitler… Hitler, por características próprias ( o ato de ordenar, de argumentar e debater, resumindo, O carisma) foi um grande fator para ele, Hitler nunca apoiou nenhuma Igreja, para ele ela era uma doença, a Igreja fecha o homem é o torna fraco (de acordo com ele), como a Influência Católica e Protestante era grande no Estado Alemão, Hitler não declarou abertamente em público sobre o pensamento dele sobre a Igreja… já o livro Mein Kampf, escrito pelo próprio, mostra todas as suas Ideias… Infelizmente não posso criar um livro nesse comentário, mas, resumindo A igreja tanto Católica (que é nada santa, de acordo com você) e a Igreja Protestante (que é “fator total” para o Nazismo, de acordo com você) além das características pessoais de Hitler e por ele evitar que seu modo de pensar perante as Igrejas fosse à tona, entre vários outros, colaboraram para a acensão de Hitler ao poder e junto com ele o Nazismo, caso você goste do assunto (sobre Hitler e o Nazismo) recomendo O Carisma de Adolf Hitler, da editora LeYa, 360 páginas; explicará muito sobre Adolf Hitler desde juventude até o fim do império Nazista, acredito que com esse livro o seu ponto de vista e modo de pensar sobre o Nazismo será aberto, desculpe, mas,seu pensamento até agora é muito ignorante