Definitivamente, as minorias não sabem dialogar. Pretendem apagar incêndio dispersando gasolina nas chamas. Seguindo a moda das marchas abjetas, aconteceu pela segunda vez em algumas capitais do país a marcha das vadias. O grupo milita pela legalização da profissão de prostituta e da descriminalização do aborto. Saem às ruas com cartazes contendo frases de baixo calão e partes íntimas expostas em plena luz do dia, sem preocupar-se com a presença de menores por onde passam.
O ato reprovável contou com a adesão de demais manifestantes que só saíram do entorno do templo mediante ação da Polícia que precisou lançar do mão do spray de pimenta.
Não bastasse a invasão, a organizadora da Marcha, segundo informações do Jornal O Globo, foi às ruas vestida de freira. Também portava um cartaz com a foto de uma mulher nua pregada à cruz. Em seu discurso, o reflexo de uma manifestação esquizofrênica: “Esta marcha é um basta contra qualquer tipo de violência às mulheres”.
Entenderam?
A marcha se propôs a combater a violência levando uma mulher vestida de freira para as ruas e outra com seios à mostra invadindo uma igreja.
Faltou bom senso, inteligência, respeito e dignidade. Acredito, e espero que não esteja só, que estas “vadias” não representam, nem de longe, as mulheres de nosso país.