A Colômbia liberou a maconha, não demorou muito tempo e a cocaína entrou na lista de drogas liberadas e o passo seguinte foi a descriminação do Ecstasy. Naquele país é proibido a veiculação de publicidade antidrogas na TV; o Uruguai mal aprovou a maconha militantes defendem a regulamentação da cocaína, entre eles está o ex-presidente Tabaré Vásquez.
Como diz o ditado “um abismo atrai o outro”. Quando defensores pró-vida alertam a sociedade sobre o risco de abrir brechas como estas para coisas piores, estes militantes são rotulados de exagerados ou fanáticos. De forma alguma. Na Bélgica, um projeto de lei nefasto estendeu a eutanásia para crianças; com a aprovação de leis favoráveis ao aborto se tornaria ainda mais difícil nascimento de crianças com síndrome de Down ou alguma outra doença congênita.
Resta a esperança que desponta de alguns países que recuam de suas decisões liberais pois constatam o efeito devastador destas. A Holanda, depois de liberar a maconha, recuou na venda da droga para turistas nos ‘coffeeshops’, locais onde o comércio era liberado indiscriminadamente.
Ainda na Holanda, onde a prostituição é considerada uma profissão, a capital Amsterdam busca extinguir as vitrines do sexo, onde prostitutas ficavam expostas. “Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”.
A Austrália proibiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo. “A decisão ocorre poucos dias após a celebração do primeiro casamento gay na capital federal. Por unanimidade, o Supremo estabeleceu que ‘a lei sobre o casamento não é válida para o reconhecimento do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo‘”, repercutiu o Jornal O Globo. A Carolina do Norte também proibiu a união de pessoas do mesmo bem como a adoção de crianças por pares gays.