Um conjunto de paróquias da Diocese de São Miguel Paulista – SP integra a Associação Povo de Deus em Movimento -IPDM, adepto ao ideal da Teologia da Libertação. O grupo estarreceu católicos de todo o Brasil ao se manifestar favorável à decisão do Supremo Tribunal Federal – STF que decidiu nesta terça-feira, dia 29, que aborto até o terceiro mês de gravidez não é crime.
Em sua página no Facebook a associação disse que “todas as medidas que vão promover igualdade entre raças, gênero ou de natureza socioeconômica, geram embates entre pessoas conservadoras e subjugam as minorias” – ainda emendaram com uma forte crítica aos grupos pró-vidas – “a partir da ótica da meritocracia e do pseudo diálogo cristão conservador ‘a favor da vida’, porém, esse discurso é seletivo, preconceituoso e discriminatório uma vez que é de conveniência, tal qual o julgamento da moral pelo olhar da fé cristã”.
O Grupo que se diz católico e seguidor fiel do Papa Francisco parece ter rompido com um dos ensinamentos mais contundentes do pontificado de Francisco. O Romano Pontífice é um ferrenho defensor da vida e já deixou claro em muitas ocasiões sua aversão ao aborto que ele classifica dentro da cultura do descartável.
O grupo também rompe com a orientação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB que já emitiu nota contra a decisão do STF. “A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por meio de sua Presidência, manifesta sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural (cf. Constituição Federal, art. 1°, III; 3°, IV e 5°, caput)”, lê-se no texto assinado pelo cardeal e presidente da conferência, Sergio da Rocha.
A Igreja do Povo de Deus em Movimento chega a dizer que “é inaceitável a influência de valores morais cristãos na decisão do estado”. Entretanto o grupo é conhecido pela militância político-partidária naquela região de São Paulo, contradizendo deste modo o que prescreveram na nota fraca e descomprometida com a vida dos mais pobres, neste caso, milhares de crianças indefesas.
[Atualização de informações 2/12/2016 – 16h29]
IPDM recua e emite nota se dizendo fiel ao Magistério da Igreja no que diz respeito ao aborto.
Dada a repercussão negativa na página do coletivo IPDM, a instituição excluiu a postagem e emitiu nota dizendo que o texto publicado favorável à decisão do STF não fora autorizado pela administração da IPDM. O coletivo informou em letra garrafais que “O TEMA DO ‘ABORTO’ NUNCA FEZ PARTE DAS PAUTAS DE ‘IGREJA – POVO DE DEUS – EM MOVIMENTO’ – IPDM”.
O direito de um – aqui, no caso, de dois – acaba onde começa o de outro. A concepção da vida, resultado do encontro de dois corpos, é própria e inviolável. Não tem juiz, ministro, rei ou ditador que possa legislar sobre esse assunto, salvo em defesa da vida do nascituro. Quem aprova não tem outra designação senão a de ASSASSINO. Estas pessoas, desumanizadas, são desprovidas de qualquer sentimento. Como Hitler, Fidel… matariam qualquer um sem escrúpulos e piedade.
Por que o bispo não excomunga? Ele e os outros hereges?
Meu deus aonde está o conceito humano a favor a vida, liberar o aborto é tornar uma insanidade contra a vida humana na terra, a mulher assim como imagem e semelhança a nossa mãe criadora Jesus Cristo, um dia perseguido por reis aproveitadores desumanos um tentaram contra a vida de deus, e ela o preservou a sua vida até se tornar homem, porém deus estava no comando, e assim conduziu para salvar a humanidade, jamais podemos aceitar uma aberração contra a vida humana na terra, ficaremos vigilantes a favor da vida, não podemos aceitar uma carnificina de feto ou quaisquer que sejam a vida humana na terra, abrir a guarda agora é tornar a entrada mal na vida humana descaracterização do ser humano a sua sobrevivência e vivência na terra, o fim da geração humana perderá o valor é o mal pode entrar nela e o fim da geração humana se acaba aqui , se o aborto for legalizado, não não contra o aborto.
Não vida querovida
E o que eles estão fazendo nas Paróquias ainda? Que saiam, porque já não são (se é que já foram) católicos. Vão defender isso no meio da rua. Simples. A CNBB deveria admoestá-los para que parassem com isso. Caso contrário, excomunhão neles. É triste, mas é o jeito. Ou deveríamos tolerar um absurdo desses? Eu deveria chegar na torcida organizada do Flamengo e sair gritando “Salve o Vasco!” e eles deveriam “tolerar”? É brincadeira. Quer defender aborto, vá pro meio da rua e, de preferência, longe de mim. Mas, estou aberto ao debate, sem dúvida – NUNCA à “negociação”. NUNCA.) Isso sem contar a decisão arbitrária, criminosa, espúria encabeçada pelo sr. Luís Roberto Barroso. Ao contrário do que alega esse movimento “da” Diocese de S. Miguel Paulista, opor-se à abjeção encetada pelo STF na última terça não é argumento “religioso” apenas: novamente, o STF usurpou a competência legal do Congresso, como no caso dos anencéfalos. Que isso tem de “religioso”? É pura delinquência intelectual, é pura vigarice alegar isso.
assista; https://www.youtube.com/watch?v=6i5m6j6ffrM
Absurdo!
Alguém pode me mandar o link dessa postagem, por favor.
http://sensoincomum.org/2016/09/08/nacao-zumbis/
A nação dos zumbis – Senso Incomum
sensoincomum.org/2016/09/08/nacao-zumbis/
A nação dos zumbis. Tom Martins 08/09/2016. Como gerações de brasileiros são atualmente vítimas de um dos maiores e mais bem-sucedidos processos de …
Como católicos cristãos, no mínimo devemos amar e respeitar nossa Mãe IGREJA com tudo aquilo que nos pede o nosso Papa. Mas quando o assunto se refere ao nascituro indefeso, nosso carinho e proteção deva ser ainda maior e mais fiel ao compromisso que temos com Jesus – aquele que gera vida, acolhe e transforma. Devemos com certeza, pedir a esse Jesus amado e sua Mãe Santíssima que olhe por toda nossa Igreja, em especial a grupos que se perdem em pensamentos e demonstrações de atos contra a vida.
E esse povo vai celebrar “Cristo Rei” amanhã? Muito bonito! Ainda bem que tá todo mundo bem ciente que isso significa excomunhão “laete sententiae” (automática). Não precisa nem de bispo. Estão todos excomungados junto. De mãozinha dada e cartaz erguido…