Era a estreia do time feminino de futebol do Vaticano em Vienna. O que seria motivo de comemoração tornou-se alvo de ataque por parte do time adversário. Em uma postura de completa intolerância religiosa, militantes pró-aborto e Lgbtetista hostilizaram as mulheres da equipe católica, a tal ponto que o amistoso precisou ser suspenso.
Logo na execução do hino do Vaticano, as jogadoras do time austríaco Mariahilf subiram suas camisetas com dizeres a favor do assassinato de crianças no ventre das mães pintados ao corpo. A arquibancada acompanhou a hostilização às mulheres católicas. “O protesto pegou as jogadoras do Vaticano de surpresa. Elas estavam esperando um simples evento esportivo e, juntamente com seu empresário, tomou a difícil decisão de não participar da partida para não promover a exploração do evento”, disse a agência de notícias Vatican.News.
Após a decisão do time do Vaticano, a equipe austríaca parece ter demonstrado arrependimento. Em declarações à Rádio ORF, uma jogadora do Mariahilf declarou que as ativistas “não estavam conscientes quanto às consequências de sua ação”. À CNN, Ernst Lackner, presidente do Mariahilf, afirmara que as autoridades não estavam cientes dos planos de protesto e acrescentou que o incidente será revisto. através de uma nota. Ele observou, no entanto, que a liberdade de expressão “deve ser respeitada”.
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