Padre Fábio de Melo celebra a Missa  todos os domingos na Capela de sua casa em Taubaté, em São Paulo. Uma abelha que apareceu em algumas destas celebrações serviu para o sacerdote como um “sinal” que ele decidiu tatuar na própria pele. “Dei a ela o nome de Ana, o mesmo de minha mãe”, conta o padre que agora traz a tatuagem de uma abelha na mão, no tamanho de 2 cm.

Padre Fábio de Melo batizou a abelha tatuada de Ana, mesmo nome de sua mãe.

“Tudo começou com uma abelha que ficava pousando em mim, durante as lives das missas dominicais. Uma minha, outra na [cantora]  @zizafernandes. Quem vem acompanhando já me ouviu falando sobre elas. Será meu sinal. De um tempo difícil, mas também bonito. De reclusão, de vida interior, de buscas e realizações silenciosas”, explica o padre que revelou ter sido, no passado, uma pessoa que marginalizava a tatuagem.

“Recordo-me que na Jornada Mundial da Juventude , na França, vi um padre todo tatuado. Abominei. Peço a Deus todo dia que nunca me permita reassumir os velhos erros”, disse o sacerdote em resposta a um seguidor que o agradeceu por de alguma forma tirar a tatuagem da marginalização.

 

 

About the Author

Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

View All Articles