Jung certa vez escreveu: “Os sonhos fornecem informações extremamente interessantes a quem se empenhar em compreender o seu simbolismo. O resultado, é verdade, pouco tem a ver com preocupações mundanas como comprar e vender. Mas o sentido da vida não é explicado pelos negócios que se fez, assim como os desejos profundos do coração não são satisfeitos por uma conta bancária”.

Nessa segunda parte do conteúdo sobre interpretação de sonhos, conversamos sobre o método de Jung, para quem o homem também produz símbolos de modo inconsciente e espontâneo, na forma de sonhos. E qual seria o objetivo dos conteúdos oníricos na visão do mestre de Zurique? Com a palavra, Marie-Louise von Franz, expoente da primeira geração de junguianos: “Os sonhos nos mostram como encontrar um sentido em nossas vidas, como cumprir nosso próprio destino e realizar o potencial maior de vida que há em nós”.

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Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro

Roteiro: Pati Rabelo

Consultoria: Heráclito Pinheiro

Edição: Bruno Melgácio

Áudio: André Silvestre

Coordenação de produção: Chico Marinho

Estratégia Digital: João Victor Dummar

About the Author

Pati Rabelo

[Idealizadora do projeto multiplataforma “Assim Caminha a Humanidade” • Roteirista, pesquisadora, produtora e co-host do podcast @assim_caminha] Graduada em Comunicação Social, Pati foi editora de livros por dez anos e atualmente desenvolve projetos audiovisuais. E, entre a edição de um livro e outro, escreveu em veículos como Update Or Die, São Paulo Fashion Week (FFW), O Futuro das Coisas, O Povo online, revista PIX e Digestivo Cultural, entre outros. No ACaH, é responsável por colocar as engrenagens em movimento, fazendo conexões entre as ideias de cada episódio e gerando provocações e insights a respeito dos temas discutidos, como uma “Emília” de Monteiro Lobato. É associada da Joseph Campbell Foundation (www.jcf.org).

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