Caros tricolores, antes que algum de vocês, que porventura tenha esquecido das aulas da saudosa professora de português, se levante correndo atrás do dicionário Aurélio ou abra a aba do Google, vou poupá-los de tal enfadonho ato. O adjetivo písceo é relativo a peixe, é claro. Já a rotina, nem preciso explicar, certo?
Mas vamos parar de nadar em vão nos rios das análises e vamos ao que interessa.
Sinceramente, não houve jogo mais previsível do que este Clássico das Cores. Senão vejamos:
O Fortaleza suando algumas gotas pra fazer o primeiro gol ainda no primeiro tempo, fazer o segundo com certa facilidade e sacramentar com o terceiro, tudo isso antes do intervalo. E mais: perder jogador por problema muscular ( desta vez foi Amaral ), amornar o jogo, cozinhar o galo, ops… o peixe, e claro: tomar um golzinho.
Tudo dentro do imaginável script.
Robert e Walfrido forçaram o terceiro amarelo e não jogam domingo contra o Itapipoca. Descanso merecido e necessário.
Quarta teve peixe no cardápio.
Domingo, no PV, é a vez do Itapipoca. Ufa… Tá acabando.
Fortaleza 3×1 Ferroviário
Local: estádio Presidente Vargas
Data: 12/2/2014
Árbitro: Gleysto Gonçalves
Assistentes: Thiago Brígido e Renan Aguiar
Cartões amarelos: Guto (FO), Max Oliveira (FO), Robert (FO), Ricardo (FO), Marcelinho Paraíba (FO), Tácio (FE)
Gols: Waldison, aos 26min, Edinho, aos 30min, Marcelinho Paraíba, aos 35min do 1º tempo; Menezes, aos 32min do 2º tempo
Fortaleza
Ricardo; Amaral (Correa), Luís Gustavo, Max Oliveira e Fernandinho; Guto, Walfrido (Leandro), Marcelinho Paraíba e Edinho; Robert (Diego Neves) e Waldison. Técnico: Marcelo Chamusca
Ferroviário
Fernando Júnior; Regineldo (Everton), Júnior Carvalho e Menezes; Tiago Granja, Vagno Pereira, Tácio (Mota), Weritinho e Samir (Diego); Iarley e Mauri. Técnico: Arnaldo Lira