O dono do cinturão dos pesos pena, José Aldo, prestigiou a 1ª edição do Brazilian King Fight (BKF) realizada na noite desta quinta-feira no Ginásio Paulo Sarasate. Com um card de nove lutas, o evento se apresenta com a pretensão de se destacar entre os maiores do Brasil.

Confira a rápida entrevista que conseguimos fazer com José Aldo:

Divulgação: UFC

– O que você está achando das lutas dos atletas cearenses?
O público compareceu. Era isso que a gente queria. Esse público maravilhoso veio aqui hoje pra prestigiar as grandes lutas, então acho que é apoiando que a gente faz o show para todos os fãs que saíram de casa e estão aqui presentes hoje.

– O que você está achando do nível técnico dos atletas?
Ótimo, né? Eu já treinei com alguns deles. Eu já conhecia, já sabia que iam fazer grandes lutas.

– Com relação à próxima luta, amanhã já começa a treinar de novo?
Com certeza, todo dia. A gente abriu essa agenda pra cá. A gente tem mais uma solenidade amanhã pra fazer. Na segunda-feira, a gente começa e não para mais até o dia da luta.

– Já tem uma estratégia definida para a luta contra o Erick Koch (que será no dia 23 de julho)?
Ainda não, né? A partir de segunda-feira, a gente vai sentar, vai ver os vídeos dele. A gente vai montar uma estratégia em função do Erick.

– Na última terça-feira, o “Zumbi Coreano” (o lutador Chan Sun Jung),  comentou que queria José Aldo. Você acha que seria uma boa luta?
Seria ótimo. Eu acho que todo mundo que se credencia ao cinturão sempre faz boas lutas. Então espero que, futuramente, a gente possa lutar com ele com certeza.

– Tem alguma luta que você gostaria de fazer no UFC? Algum lutador que você gostaria de ter como adversário?
Acho que todas lutas, né? Sempre vai aparecer grandes lutadores querendo o cinturão, então é por isso que quero lutar diante de todos que vierem a aparecer.

– O que você acha da polêmica dos lutadores enfrentarem companheiros de equipe, como a gente viu a polêmica no TUF Brasil?
Então, eu não gosto, né? Eu acho que é uma coisa que não se faz. É como um pai que tivesse criado dois filhos e que um dia chegasse a lutar. Então é muito difícil ver um filho triste. É assim que funciona na academia também pra nós. A gente espera que isso nunca aconteça com a nossa equipe. A gente treina pra isso, pra, futuramente, deixar um sucessor e não pra chegar a lutar contra um companheiro.

Em breve, publicaremos aqui o resultado das lutas.

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Bruno Balacó

Jornalista esportivo do Grupo de Comunicação O POVO. Redator do site de esportes do jornal O POVO (Portal Esportes O POVO) e repórter do caderno de esportes do O POVO. Comentarista esportivo da Rádio O POVO/CBN, da TV O POVO e titular blog Gol e do blog Clube da Luta do O POVO Online

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