FLYER-RJEm 1973, a música brasileira vivia um período de efervescente criatividade. A Bossa Nova já ia longe, assim como a Tropicália. Mesmo já perdendo fôlego, os festivais ainda ainda eram um palco importante para mostrar o que os músicos andavam fazendo. Da black music de de Tim Maia ao samba de terreiro de Clementina de Jesus, tudo era possível tocar no Brasil. É esse o cenário apresentado do livro 1973 – O ano que reinventou a MPB, organizado pelo jornalista Célio Albuquerque e editado pela Sonora Editora. Com lançamento previsto para esta semana no Rio de Janeiro, o trabalho reuniu jornalistas, músicos e pesquisadores para apresentar alguns dos discos marcantes daquele ano. Com muita honra, coube a mim falar sobre o LP Índia, de Gal Costa. Também está neste time a jornalista e cantora Mona Gadelha, falando – com muita propriedade – sobre o Meu corpo minha embalagem todo gasto na viagem, mais conhecido como Pessoal do Ceará. Ainda não há previsão, mas logo logo 1973 – O ano que reinventou a MPB também vai ter lançamento em Fortaleza.

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Marcos Sampaio

Jornalista formado pela Universidade de Fortaleza e observador curioso da produção musical brasileira. Colecionador de discos e biografias. Admirador das grandes vozes brasileiras.

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