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Valeska Andrade

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Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

Valeska Andrade

O Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Políticas Públicas da Universidade Federal do Ceará inscreve, até 11 de junho, para processo seletivo da turma de 2012.2 de seu mestrado profissional. São ofertadas até 25 vagas, sendo 20 prioritárias para profissionais de instituições conveniadas e cinco vagas destinadas a profissionais de outras instituições ou organizações da sociedade civil que atuem com políticas públicas.

O pré-requisito é possuir diploma de graduação, sem distinção de área, e atuar em campos diretamente relacionados a planejamento, implementação ou avaliação de políticas públicas. Também é preciso apresentar projeto de avaliação de programas e políticas públicas de caráter social, que se enquadre em uma das seguintes linhas de pesquisa: “Desenho das Políticas Públicas de Caráter Social”, “Políticas Públicas e Mudanças Sociais” e “Políticas Públicas, Território e Cultura”.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por procuração, na secretaria do Programa, que fica no prédio do Núcleo de Pesquisas e Estudos Regionais – Nuper (Rua Marechal Deodoro, s/n – Bloco II – Benfica). Também serão admitidas inscrições via Correios, desde que a data de postagem máxima seja o dia 6 de junho.

Para inscrever-se, os documentos exigidos são: ficha de inscrição preenchida; uma fotografia 3×4 recente; cópia do RG ou do passaporte (no caso de candidato estrangeiro); diploma de graduação (fotocópia autenticada ou fotocópia junto ao original) ou declaração de que é concludente; histórico escolar (fotocópia autenticada ou fotocópia junto ao original); curriculum vitae documentado, no modelo da Plataforma Lattes; projeto de pesquisa com até 10 laudas de texto, impresso em duas vias; CD contendo arquivo digital do curriculum vitae e do projeto de pesquisa; declaração da instituição empregadora declarando que, em caso de aprovação, o candidato poderá adequar suas atividades profissionais às do mestrado; e carta da instituição empregadora do candidato, assumindo o compromisso de firmar contrato junto à Associação Cearense de Estudos e Pesquisas – ACEP (no caso de instituição conveniada).

A seleção constará de prova escrita, avaliação do projeto de pesquisa e entrevista. Os aprovados deverão demonstrar capacidade de leitura e compreensão em língua inglesa, por meio de aprovação em testes de proficiência até o final do primeiro ano do curso. Mais informações pelo site do Mestrado.

Fonte: Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas Públicas – MAPP – (fone: 85 3366 7435)

Valeska Andrade

Um estudo com o objetivo de validar para o Brasil uma avaliação de origem canadense que acompanha o desenvolvimento do motor grosso de crianças de até 8 meses — usando a Alberta Infant Motor Scale (Aims)— acaba de ser concluído na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na faixa etária pesquisada, a função motora grossa indica aspectos do desenvolvimento infantil como rolar, engatinhar, sentar, ficar de pé, dar passos e andar independentemente. “Um dos objetivos do método Alberta é avaliar e identificar crianças com atraso motor, acompanhar longitudinalmente o desenvolvimento do motor grosso até os 8 meses e testar a eficácia dos programas de intervenção”, diz a pesquisadora e professora do Departamento de Fisioterapia da instituição de ensino Ana Paula Bensemann Gontijo.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Os jovens sabem que fumar faz mal, mas é raro ouvir algum deles falando em abandonar o tabaco. Recentemente uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de cigarros aromatizados ou com sabor – como menta, baunilha ou cravo – a partir de agosto de 2014. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que 24% dos estudantes entre 13 e 15 anos já experimentaram tabaco. Um em cada quatro acaba se tornando dependente do hábito, enquanto 60% deles preferem os aromatizados. “Meus amigos regulam cigarro, minha mãe nega dinheiro. Sei que faz mal, mas não quero parar agora. A menos que o médico diga que vou morrer por causa do cigarro, e logo”, diz Bia (nome fictício) que tem 15 anos e recebeu há pouco um diagnóstico de câncer na tireoide.

Fonte: Folha de S. Paulo

Valeska Andrade

Superar a separação entre a universidade e a escola é um dos grande problemas do século 21 na área educacional. Quem afirma é o português António Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa e um dos mais respeitados nomes na área de formação de docentes. “Se os professores não forem formados numa nova perspectiva, nova lógica, é muito difícil renovar a educação. A universidade não pode estar separada da problemática do ensino básico”, defende. “O grande problema é que a formação de professores nas universidades está muito separada das escolas, das redes, da realidade dos professores. É preciso aproximar essas realidades e ao mesmo tempo criar instituições que possam definir um pensamento sobre as políticas públicas de educação”, completa.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Valeska Andrade

Dados do Censo 2010 divulgados no dia 27 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram queda recorde do índice de mortalidade infantil no País. Em 2010, a taxa chegou a 15,6 mortes de bebês de menos de 1 ano por mil nascidos vivos. Em 2000, a taxa passou para 29,7 por mil, o que representa uma redução quase à metade (de 47,5%). Expansão das políticas públicas de prevenção, com programas como Saúde da Família, ampliação das transferências diretas de renda, maior escolaridade das mães, redução da taxa de fecundidade (número de filhos por mulher) e melhorias no saneamento foram fatores decisivos para a redução do índice de mortes na última década. Apesar da queda significativa, a taxa brasileira continua muito distante daquelas apresentadas por países da América Latina como Cuba (5,04) e Chile (6,99).

Valeska Andrade

Dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de 966 mil crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos não frequentam a escola. Em 10 anos, a redução nesta faixa etária foi pouco significativa: de 5,5% para 3,3%. No contingente de adolescentes de 15 a 17 anos, os números são mais alarmantes. Em 2010, 16,7% dos jovens não frequentavam a escola, percentual menor também em relação ao levantamento do IBGE de 2000, onde observou-se que 22,6% estavam fora da escola. O levantamento também revela que, em 2010, metade da população brasileira com 10 anos ou mais de idade não tinha instrução ou tinha somente o ensino fundamental incompleto. Por outro lado, no mesmo período, o total de brasileiros que terminou o ensino superior cresceu 80% – de 4,4% para 7,9%.

Valeska Andrade

Pesquisadores de 23 instituições brasileiras, entre universidades e hospitais, se uniram em torno do maior estudo já realizado para investigar a saúde dos adolescentes. A pesquisa vai avaliar como os hábitos alimentares e estilo de vida podem torná-los mais suscetíveis a problemas cardiovasculares, obesidade e diabete. O Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica), encomendado pelo Ministério da Saúde, vai analisar as condições de saúde de 75 mil jovens, em 134 cidades. Os pesquisadores querem saber, por exemplo, se eles fazem as refeições com os pais, assistindo à tevê, em frente ao computador, quantas refeições fazem por dia. “Há evidências de que esses hábitos influenciam na saúde”, diz a coordenadora executiva do projeto, Kátia Vergetti Block, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

Os brasileiros vão investir R$ 49,5 bilhões este ano em educação básica e superior, segundo dados do Ibope Inteligência. O volume destinado é 13,5% a mais que o registrado em 2011, de R$ 43,61 bilhões de 2011. O gasto per capita, portanto, passará de R$ 267,68 para R$ 303,92. A importância cada vez maior da educação no gasto familiar pode ser notada também no investimento aplicado em cursos paralelos para reforçar a formação dos estudantes e na disposição para arcar com mensalidades elevadas de escolas de qualidade. Segundo o Ibope, a classe B, que responde por um quarto dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo de produtos educacionais: 58,26%. Coletivamente, esse grupo tem um poder de mercado maior que o da classe A, de 21,55%.

Fontes: Correio Braziliense (DF); Estado de Minas (MG)

Valeska Andrade

As mães obesas ou que sofrem de diabetes durante a gravidez têm mais chances de dar à luz crianças com autismo ou atrasos no desenvolvimento, segundo um estudo publicado na revista norte-americana Pediatrics. Segundo os pesquisadores, isso traz “sérias preocupações em termos de saúde pública”. No mês passado, as autoridades de saúde dos Estados Unidos revelaram que o número de casos de autismo aumentou 23% entre 2006 e 2008, afetando uma média de uma em 88 crianças. Os cientistas acreditam que os problemas do feto podem ser da exposição prolongada aos altos níveis de insulina nas mães diabéticas, o que requer uma maior utilização de oxigênio e pode reduzir o fornecimento de oxigênio necessário ao feto.

Fonte: Correio do Povo (RS)

Valeska Andrade

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2735/11, do deputado Dimas Fabiano (PP-MG), que torna obrigatório o policiamento nas escolas públicas de ensinos infantil, fundamental e médio. O serviço deve ser oferecido pelos órgãos de segurança pública dos estados e do Distrito Federal ou pelas guardas municipais. O autor afirma que escolas de todo o País vêm sendo alvo dos mais diversos atos de violência e, principalmente, de tráfico de drogas. Segundo ele, isso representa uma ameaça para professores, servidores e alunos. “No entorno das escolas é possível encontrar pontos de venda de drogas, briga de gangues, assaltos, agressões. Tudo isso representa um imenso prejuízo para cada vítima e para a sociedade como um todo”, diz o deputado.

Fonte: Diário de Cuiabá (MT)