Quelônio Movente #11 Um Clube de Leitura de Ficção e de Poesia

Encontros presenciais na sede da Quelônio; títulos de ficção e de poesia publicados pela editora; conversas em torno da literatura brasileira contemporânea, mediação de Bruna Del Valle e Zil Pimentel

ago 28

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Livros que promovem encontros, conversas e comunidade

  • Nosso Clube de Leitura começa na sexta 29/8, com Ursa menor, de Carla Kinzo
  • Em Ficção ou em Poesia, escolha sua leitura; 8 títulos até o fim do ano
  • Ganhe um item de papelaria, taça de vinho e desconto de 25% nos livros do clube
  • Inscrições: clubedeleituraquelonio@gmail.com

A editora Quelônio lança um Clube de Leitura para reunir pessoas interessadas na literatura brasileira de hoje. Serão encontros presenciais para conversar sobre títulos de Ficção e Poesia.

A ideia é criar uma comunidade em torno dos livros, encontrar pessoas e discutir os temas e questões da atualidade suscitados pela ficção e pela poesia brasileira contemporânea.

Ao se inscrever, ganhe no dia do evento: uma taça de vinho e um item de papelaria da tipografia Quelônio, além de desconto de 20% no livro do encontro comprando no site da Quelônio.

São poucas vagas, garanta sua presença pelo e-mail clubedeleituraquelonio@gmail.com

Saiba mais sobre o Clube


Conheça os Livros do Clube de Leitura Quelônio 2025

Ursa menor, de Carla Kinzo

dia 29/8

Contos da atriz e dramaturga Carla Kinzo em que as situações se mostram avassaladoras e ao mesmo tempo persistentes: separações, nascimentos, padecimentos, a maternidade, a solidão. A linguagem convoca a simplicidade do cotidiano e a ambivalência dos comportamentos. As personagens ganham camadas profundas, e criaturas aparentemente singelas se revelam em momentos decisivos.

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O livro dos jardins, de Ana Martins Marques

dia 5/9

Um conjunto de poemas sobre as plantas e os jardins, além de uma meditação sobre o tempo e sobre a própria poesia. A primeira parte traz textos para as flores como o girassol e a rosa, aos vegetais como os cactos, à terra, à intempérie, aos objetos. Os poemas da segunda são dedicados a escritoras como Elizabeth Bishop, Ana Cristina Cesar, Sylvia Plath, Wislawa Szymborska, Marina Tsvetáieva e Alejandra Pizarnik.

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Rebentação, de Renata Conde

dia 26/9

Um romance sobre uma mulher que decide morrer no mar. Nádia descobre um câncer nos ossos, já em fase de metástase. Ela recusa o tratamento médico tradicional e decide ir para uma praia, buscando viver seus últimos momentos mais próxima da natureza, do oceano e do céu. Ali, vai se apaixonar e revisitar o sentimento de solidariedade, quando um evento ambiental trágico atinge o litoral.

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Concha s.f. casa à deriva, de Sara de Melo

dia 3/10

Poemas sobre casa, corpo e memória, as relações entre a linguagem e a natureza, o mundo mineral e os movimentos dos seres. Sara de Melo se volta para o sonho das árvores, o sono dos peixes, rios voadores, chuvas, ondas em arrebentação. Também o cenário urbano e as reminiscências familiares compõem a poética da autora.

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Rachaduras, de Natalia Timerman

dia 31/10

Livro de estreia da autora na ficção, traz contos que falam dos dilemas do desejo em uma sociedade marcada por insatisfações, medos inconscientes, impasses sociais e pela agitação dos acasos cotidianos. Os textos da autora apresentam uma escrita ao mesmo tempo segura e experimental, por meio de uma prosa límpida, mas permeada de oralidade.

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Nadine, de Luiza Romão

dia 7/11

Uma história de detetive narrada em versos. Por meio de um conjunto de vozes poéticas, a autora compõe uma narrativa feminista que flerta com o romance noir. Os versos narram as circunstâncias da morte da protagonista, Nadine, em um prédio no centro de São Paulo. A história é contada do ponto de vista da própria vítima, e os versos dão voz a outros personagens (e suspeitos do assassinato).

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Baixo Araguaia, de Maria Lutterbach

dia 28/11

Uma menina prestes a entrar na adolescência narra suas vivências diárias em uma pequena cidade do centro-oeste brasileiro, na região do Araguaia. Adolescer ali é uma experiência instintiva de metamorfose: trocar de pele, exalar novos cheiros, dilatar a pupila para um cenário novo. Nesta romance, a protagonista vê o mundo com olhos livres, aberta a experiências divertidas e intensas e ritos de passagem.

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A vida não funciona como um relógio, de Edimilson de Almeida Pereira

Dia 5/12

Os primeiros anos de imaginação, a juventude, a entrada na vida adulta e os sentimentos duradouros desses tempos. Os versos combinam o ponto de vista infantil e as memórias do homem maduro. A infância vem atravessada pela fantasia e castelos imaginativos, mas o olhar do adulto apresenta vocação para o desencanto e a contrição, sinal da passagem do tempo.

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