Super conhecidos na Europa e nos EUA, os copos menstruais chegaram ao mercado brasileiro no final de 2010. Antes disso, só comprando fora mesmo. São ecologicamente e economicamente corretos. Estão achando a coisa mais esquisita do mundo???

Pois vão se acostumando que a moda pode pegar aqui no Brasil também. Os copos menstruais já existem desde a década de 1930. Segundo o site UOL notícias, até a Cleópatra já usava um modelo de copo menstrual feito com peles de animais e outros materiais.

No começo, utilizar o copo ao invés dos tradicionais absorventes pode parecer estranho, assim constatei nos depoimentos de usuárias do site que vende o produto, a loja virtual MISS CUP. Mas elas garantem que depois que se acostumam, ficam satisfeitas com os resultados. A Miss Cup foi a primeira marca a comercializar o produto no Brasil, hoje já existem outras marcas.

Os pontos mais positivos dos relatos:

Menos sujeira
Sem vazamento
Sem lixo
Menos gastos
Reutilizável
Não causam irritação na pele
Nada de cheiro

modelos de copo menstrual

O coletor pode ser encontrado em dois tamanhos 25 ml e 30 ml. O primeiro é recomendado para mulheres com fluxo normal ou baixo e o segundo, para mulheres que já tiveram filhos por parto vaginal ou as que têm um fluxo menstrual mais intenso. Em média, o copo menstrual custa R$ 83,00 é mais econômico, pois você o utiliza por 2 ou 3 anos. A maneira mais fácil de comprá-los é pela internet. Ah! Você também pode ser uma revendedora da Miss Cup aqui no Ceará, pela lista de revendedores deles, aqui ainda não tem nem uma loja, nem ninguém vendendo.

O fato de ser reutilizável é o grande diferencial. É só parar pra pensar na quantidade de absorventes utilizados por uma mulher e descartado nos lixos todos os dias. Vejam a imagem.

imagem do site da Miss Cup

Quer saber mais sobre o copo menstrual vai no site da Miss Cup (aqui). Lá você tira todas as suas dúvidas, lê a opinião de quem já usa, aprende como usar, como retirar, como higienizar e compra, se quiser.

E aí o que acharam?

About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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