Cada vez mais a publicidade se volta para as crianças. É assim que surgem novos consumidores, por isso, é necessário ensinar aos pequenos e pequenas, qual o valor do dinheiro e as consequências de usá-lo de forma indiscriminada para satisfazer seu desejo. Pensando nisso, a nova publicação da Sinopsys Editora. “O bichinho tudo-é-meu”, da psiquiatra da Infância e Adolescência pela Associação Brasileira de Psiquiatria Letícia Ribas, busca estimular uma reflexão sobre o consumismo desenfreado e o entendimento quanto ao valor do dinheiro.

Para a autora, “o livro trata do despertar da consciência sobre o excesso de consumo que afeta também as crianças, e traz algumas reflexões sobre o dinheiro e o trabalho, a necessidade e o desejo de comprar, sobre o descarte e implicações deste comportamento para o meio ambiente”. Assim, por meio dessa obra é possível estabelecer um diálogo com as crianças sobre esses temas tão relevantes e atuais, como sustentabilidade e educação em família.

Autora
Letícia Ribas. Psiquiatra da Infância e Adolescência pela Associação Brasileira de Psiquiatria, com formação em Transtornos do Controle dos Impulsos pelo Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva. Mestranda em Farmacologia na UFPR com pesquisa direcionada aos comportamentos impulsivos e compulsivos na Doença de Parkinson. Atua na clínica há 20 anos. Professora nas áreas de Psicopatologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência no Curso de Especialização em Psiquiatria do Hospital Porto Seguro em Curitiba.

O bichinho tudo-é-meu
Para comprar: www.sinopsyseditora.com.br/livros/o-bichinho-tudo-e-meu

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About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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