São Paulo – A bandeira de cartões Libercard (Grupo Guanabara) estreou em São Paulo com uma meta ousada: alcançar 10% do mercado paulistano de recarga eletrônica de bilhete de transporte público. É um mundo estimado em R$ 210 milhões/mês.

Em Fortaleza, o mercado de venda eletrônica de bilhetes é de cerca de R$ 30 milhões/mês. A fatia da Libercard é de R$ 7,5 milhões.

A diretora comercial Aline Lima diz que o investimento total é de R$ 5 milhões. Os aplicativos da Libercard rodam em Android, ioS e Windows Phone.

Aline Lima: investimento de R$ 5 milhões na implantação e meta de 10% do mercado (foto: Divulgação)

O processo de homologação do serviço na São Paulo Transporte (SPTrans) levou cerca de seis meses e foi concluído em 2 de março passado.

O setor tem mais de 10 milhões de viagens todo dia, segundo dados da SPTrans. “Apenas 3% do montante é atendido com carregamento dos cartões por aplicativos nos smartphones, umas das facilidades do produto da Libercard”, diz Aline.

A Mandacaru Administradora de Cartões, uma das empresas do Grupo Guanabara, é quem toca a implantação. Em tempo: o Grupo Guanabara tem participação em mais de 25 empresas que operam concessões de transporte público urbano de passageiros. Rio de Janeiro e Fortaleza são as principais cidades.

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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