Fortaleza – Além da ideia de oferecer bolsas para engenheiros recém-formados pelo ITA, em investimento compartilhado com o setor industrial, o secretário do Planejamento e Gestão, Maia Júnior, desenha outro tipo de estímulo para dar uma lufada de ar fresco na máquina pública. Seria algo semelhante ao antigo Curso de Aprendizagem Bancária (CAB), criado no BNB há 60 anos. Alunos de graduação começariam a trabalhar no Estado antes de se formar, para depois, quem sabe, seguir a carreira pública. O CAB foi responsável no passado pelo início da formação de várias gerações de grandes quadros do BNB. Os jovens eram chamados de cabistas. Mais tarde foi replicada no passado pela extinta Teleceará, outro celeiro em sua época.
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