Fortaleza – O custo para atender às diversas demandas dos órgãos de controle não é desprezível.
Nesta planilha entra muita gente e muita infraestrutura. O mais caro é pessoal. No final das contas, uma mega despesa corrente que sai do mesmo caixa que se busca proteger.
A Universidade Federal do Ceará (UFC), por exemplo, não tem menos do que 80 servidores dedicados à tarefa de zelar e dar respostas às cobranças externas, da CGU, dentre outras.
As distorções inerentes ao engessamento da burocracia estatal possuem contornos patéticos.
Uma passagem aérea ou uma hospedagem não podem ser adquiridos em sites de viagens, com possibilidade de menor custo.
A compra é amarrada à agencia de turismo licitada. E por aí vai. E é tipo de cenário no qual ninguém empunha a bandeira em defesa de menos controle.
Mas, decerto, de tornar mais eficientes os processos.