Fortaleza – O grande mérito na aprovação de Ivan Monteiro para o cargo de presidente da Petrobras é a manutenção da linha adotada por Pedro Parente, que pediu demissão em ato de grandeza ante as pressões do Governo. Parece contraditório, mas a contradição é a nossa marca.
Assim como no futebol, sabe-se que nos cargos públicos — ou mantidos pelo público — a permanência pode se tornar inviável, ainda que a linha seja correta. As expectativas por soluções mágicas derrubam técnicos e presidentes de estatais.
Quem se preocupa com a Petrobras espera que a companhia seja poupada de desatinos eleitoreiros, tal qual o foi na malograda Era Dilma, quando arcou com os prejuízos do projeto de Poder do PT. Sem falar da pilhagem revelada pela Lava Jato.
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