Ocupação de calçadas, carros estacionados irregulamentes, uso do espaço público por interesses privados, etc., etc., tudo sob a vista da administração municipal.
Para se ver como esse é um problema de falta fiscalização – o poder público teria de atuar com rigor, mas não atua (as desculpas são as de sempre, não vale nem a pena reproduzir aqui) – e também de falta educação para a cidadania, um comerciante declarou ao repórter Henrique Araújo (autor da matéria): “É claro que houve benefícios, mas apenas para os pedestres…” e para quem ele queria que as calçadas fossem reformadas?
Mas o problema não é só lá: nas avenidas Domingos Olímpio e na Antônio Sales, que também tiveram reformas, com alinhamento de calçadas, etc., o dístico Fortaleza, terra de ninguém, continua mais atual do que nunca.