A partir da esquerda: eu, Magela Lima, Regina Ribeiro e Juçara Peixoto (superintendente do Iphan). Clique para ampliar

Juçara Peixoto da Silva, superintendente no Ceará do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), visitou hoje O POVO.

Receberam-na comigo Regina Ribeiro (editora da Fundação Demócrito Rocha),   Magela Lima (editor-executivo do Núcleo de Cultura) e Tânia Alves (editora-executivo do Núcleo de Cotidiano).

Patrimônio Cultural

A superintendente anunciou que o instituto vai tombar como patrimônio cultural o orla marítima da cidade de Camocim. Patrimônio cultural, segundo Juçara, é um conceito novo, que leva em conta os elementos naturais e os elementos culturais (modo de vida) de determinado lugar.

No Ceará, estão tombados como patrimônio histórico,  sítios em Icó, Sobral, Aracati e Viçosa do Ceará – e como patrimônio natural os monólitos de Quixadá.

Gestão

Um dos objetivos da gestão de Juçara, que tomou posse em maio será de “facilitação e articulação” com outras secretarias do governo e também com a iniciativa privada, pois, segundo disse, o trabalho de preservação do patrimônio material e imaterial é “algo que não se pode fazer só”.