Arte: Hélio Rôla (clique para ampliar)

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Estou cada vez mais convencido que publicar um post é como atirar uma garrafa ao mar.

Joel Silveira

Quando escrevi um sobre o jornalista Joel Silveira, o filho dele me escreveu dizendo ser “gratificante” ver um texto reconhecendo o trabalho de repórter de seu pai (por óbvio, ele não precisava de reconhecimento meu, porém fiquei feliz em receber uma resposta do filho – como o mesmo nome do pai – do grande Joel Silveira).

Nossa Senhora Rainha do Sertão

Ao voltar ao Santuário Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão, que fica no alto da serra do Urucum, em Quixadá, a irmã Felicidade, umas das responsáveis pelo local, me disse que várias pessoas tinham ido visitar o lugar devido ao que escrevi. Algumas deixaram mensagem no post.

Icó

De alguns posts que fiz sobre Icó, recebi a mensagem de um morador dizendo que os textos levaram-no a ter vontade de conhecer melhor sua própria cidade.

Palavras ao mar

Os exemplos são às dezenas, de palavras que são atiradas aos milhões nesse mar da internet e que  dão em praias às quais nunca se sabe. Pois recebi recentemente e-mail de uma neta do poeta modernista cearense Mário de Andrade (do Norte), devido ao post comentando o livro O modernismo na poesia cearense, de Sânzio de Azevedo.

De Minas Gerais, onde mora, a neta do poeta, me escreveu:

«Li a matéria “O Modernismo na poesia cearense”, em seu blog de 24/11/12, onde tem uma poesia do meu avô, Mario Kepler Sobreira de Andrade ou Mario de Andrade (do Norte). Gostaria de convidá-lo (e antecipo o orgulho que sentirei) para curtir a página que criei para ele, no link https://www.facebook.com/Mariokeplersobreiradeandrade

Trocamos algumas impressões sobre a poesia do avô dela, e a encaminhei ao professor Sânzio para que obtivesse mais informações sobre o nosso Mário de Andrdade.

São coisa assim que me anima a continuar a atirando minhas garrafinhas ao mar.

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