Talento e criatividade infindável são marcas registradas da ‘dupla de dois’.

Se fosse uma cidade eu classificaria She and Him como ‘docinhos de coco por metro quadrado’, sendo um álbum classifico o som de Zooey e M. Ward como ‘música tchuqui tchuqui ao apertar o play’.

Para a sorte dos meus ouvidos conheci She and Him no comecinho da banda, em meados de 2008, como uma boa brasileira que não possui fins lucrativos baixei imediatamente o álbum Volume One na internet e foi paixão a primeira ouvida. Zooey não canta, ela recita versos de forma calorosa e acolhedora nos seus ouvidos, ela não força a voz, fala como quem conversa em uma roda de amigos qualquer, disseminando uma fofura única nas letras das suas canções.

Os clipes são um paradoxo a parte, o maior single da banda Why do you let me stay Here, por exemplo, fala de uma garota que foi abandonada por seu amado. No clipe Zooey e M. Ward conseguem levar fofura a uma historinha trágica que é contada no vídeo.  Zooey se suicida bate a cabeça no chão, sangra muito, morre e seu espírito lindo e fofo segue cantando a bela canção. Essa breve análise do primeiro clipe serviu de base argumentativa para dizer que She and Him é fofo e agradável até em clipes mórbidos com direito a fantasmas que tocam Banjo e Zooey’s com cabeças decepadas saltitando de alegria, e nos dois álbuns a banda tem como característica começar e terminar sua canção sem delongas, deixando assim o gostinho de quero mais no ouvinte.

 

Então faça como essa pessoa que invadiu o blog da SUA LINDA da Natercia, e baixe os álbuns “Volume One e Volume Two”. Garanto que será algo como Pholishop, mudará sua vida e sua qualidade vital aumentará 70%. E ah, Zooey não te abandonará após 500 dias, basta deixá-la presa no seu player e levá-la para qualquer lugar.

 

Beijos sonoros,   🙂

Jéssica Nayanne

@jessica_nayanne

Tagged in:

,