ead_sebraeEnquanto a geração do século 21 nasce plugada e desafia os modelos tradicionais de educação com inéditas formas de pensar e de aprender, a escola que se propõe a ensiná-los pouco se modernizou.

Diante do choque inevitável entre “alunos digitais” e um modelo de ensino analógico, especialistas alertam: se quiserem continuar cumprindo seu papel, as instituições de ensino precisam se reformular.

E para isso não adianta apenas investir em laboratórios de informática.

É necessário repensar desde a maneira de se relacionar com os alunos até a geografia da sala de aula.

Em vez de taxar os alunos de dispersos, inquietos ou desinteressados, é preciso investigar o porquê dessa apatia.

Segundo o pedagogo Hamílton Werneck, a escola tem um papel importante nessa mediação, ajudando a discernir informação da distração.

Fonte: Zero Hora (RS), Letícia Duarte

Além do mais, não adianta apenas ter a tecnologia a disposição. É preciso saber utilizá-la! Mais do que nunca, os encontros pedagógicos precisam discutir esse novo formato, incentivando os educadores  a implementarem a tecnologia da informação em suas aulas, dinamizando o conteúdo e facilitando, inclusive, a aprendizagem.

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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