Tive a oportunidade de conhecer algumas instituições ligadas diretamente aos cadeirantes   de Fortaleza, quando coordenador de curso de Fisioterapia, na época  eles mostravam números impressionantes,  quase oitenta mil pessoas necessitavam de cadeiras de rodas em Fortaleza,  dessa forma lancei um desafio aos meus alunos, fazer um passei pela cidade, lógico de forma diferente em cadeiras de rodas,  a ABCR nos cedeu essas cadeiras, constatamos a falta de infra estrutura em nossa cidade a esses indivíduos  com esse tipo de necessidade especial, passamos a manhã no centro da cidade, no período da  tarde fomos a um dos nossos shopping e esse foi aprovado quanto a acessibilidade, nesse caso foi o Iguatemi, sendo assim desconheço essa questão em outros, mas acredito que possuam em suas estruturas acessos aos que precisam de cadeiras de rodas. Esse assunto agora vem a tona na novela  “Viver a Vida” e hoje matéria da época mostra a possibilidade e desafios  da maternidade  de quem  precisa de cadeiras de rodas para se locomover.

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Essa população quase invisível namora, casa e tem filhos. As histórias desta reportagem são sobre mulheres “anônimas” que vivem a gravidez e a maternidade com seus medos e suas vitórias. Flávia, Tatiana, Ekaterini e Marcela simplesmente enfrentam o cotidiano, como grávidas e como mães. Mas será que as grávidas e as mães em cadeiras de rodas não questionam sua própria capacidade de cuidar dos filhos? Elas não estariam sujeitas, em grau muito maior, às aflições e aos pavores que cercam a gravidez e a maternidade?

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Jorge Brandão

Fisioterapeuta, Osteopata, RPGista. Diretor da clinica Fisio Vida.

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