Na linguagem da web a versão 2.0 engloba o conceito de interatividade. Uma verdadeira revolução iniciou tendo como protagonista o internauta. A Televisão sofre uma mutação e caminha também para a versão 2.0. A série LOST marca o início dessa nova forma de ver TV.
A Igreja como filha de seu tempo está inserida nesse mundo de interatividade e perde se nele não se adequar. Hoje o fiel não quer apenas escutar o “sermão”, ele quer fazer parte do diálogo e ajudá-lo a construir. No mundo virtual a Igreja precisa entrar com toda sua potência e desbravá-lo.
Sites, blogs, twitter e outras ferramentas precisam fazer parte das estratégias de evangelização e relacionamento das paróquias, Novas comunidades e demais expressões da vida eclesial. Diria é fundamental.
O papa Bento XVI é atento a estas realidades e implementa através de vários meios as Novas tecnologias a serviço da evangelização.
A Igreja 2.0 tem muitos desafios pela frente, contudo a assistência do Espírito Santo é a mesma e Este não a desamparará. A nós leigos e engajados na Igreja cabe utilizar dos diversos meios para construir a civilização do amor também no mundo virtual.
Me enche de orgulho perceber essa adaptação sadia da Igreja às novas tecnologias.