78% de “transgêneros” pensaram em se suicidar e 44% tentaram-no pelo menos uma vez, revelou um estudo sobre saúde mental encomendado à “Transgender Equality Network” pela comunidade “trans” da Irlanda.
A pesquisa analisou o caso de 164 participantes com o apoio da Iris O’Brien Foundation. Segundo o diário irlandês “Irish Times”, o estudo confirmou os resultados já obtidos em trabalhos análogos em nível internacional e com uma base de análise muito mais larga.
Entre as causas das tendências suicidas apontadas pelo trabalho irlandês figura o “estresse extremo” ligado ao fato de o indivíduo ostentar um sexo que não é o natural.
A isso se acresce o horror que sentem seus familiares, o estigma que acompanha essa torção violenta da ordem natural, e as incertezas psicológicas que perseguem o indivíduo que banca um sexo que não é o seu, observou o jornal.
Fonte: IPCO
“Eu não aconselho a cirurgia de mudança de sexo a ninguém. É bobeira” diz a transsexual Léa T
Dois anos depois fez a cirurgia de “mudança de sexo” que consistiu em extirpar o órgão genital masculino. Ao mesmo programa, Léa concedeu nova entrevista. Apesar da insistência da repórter em passar uma imagem que o transsexual teria encontrado a felicidade, o que se vê é uma completa amargura e infelicidade.
Leia com a atenção a transcrição dos principais trechos da entrevista e voltamos em seguida. A reportagem é de Renata Ceribelli.
Ceribelli: A Lea T. fez a cirurgia de troca de sexo em março de 2012, mas só agora, quase um ano depois, ela se sente à vontade para falar sobre o assunto. Por quê?
Lea: Porque a cirurgia é uma cirurgia complicada, não é uma cirurgia simples. É uma coisa muito íntima. Estou meio sensível, estou meio voada em algumas coisas, tentando entender algumas coisas. Mas eu acho que agora eu to começando a conseguir falar a respeito dessa cirurgia, a respeito dessa pequena e grande mudança que eu fiz.
Ceribelli: Quanto tempo você ficou no hospital?
Lea: Eu fiquei no hospital um mês e meio.
Ceribelli: Em algum momento você falou: ah, eu não devia ter feito isso?
Lea: Eu fiquei um mês, sentindo dor, pensando nisso. Eu não aconselho essa cirurgia pra ninguém. Eu achava que a minha felicidade era embasada na cirurgia. Mas, não foi. Não é isso.
Ceribelli: Me lembro da nossa entrevista, bem antes de você fazer a cirurgia, você dizia que não se sentia uma mulher completa sendo uma mulher no corpo de homem.Depois da cirurgia, hoje você já diz: eu sou uma mulher completa?
Lea : Não, não!
Ceribelli: Você continua com o seu lado masculino?
Lea: Eu continuo.eu tenho minha parte masculina. Eu calço 42. Eu tenho uma mão enorme, eu tenho o ombro largo. Eu tenho umas coisas masculinas no corpo.
A entrevista prossegue e Renata questiona Lea, pois antes ela afirmava que se tratava de ser uma mulher no corpo de homem. Lea desabafa mais uma vez: “eu queria reprimir, eu reprimia muito. Quando, do momento que eu fiz a minha cirurgia e que eu fiquei um mês deitada na cama, eu entendi que isso tudo é uma bobeira.
Reparem uma da últimas perguntas. Lea responde o óbvio que poucos tem vergonha de dizer.
Ceribelli: Você hoje é 100% mulher?
Lea: Não. Eu nunca vou ser cem por 100% mulher.
SUS determina atendimento a cirurgias de “mudança de sexo”.
Embora com vasta literatura médica sobre o assunto, a cirurgia como a de Lea é delicada e arriscada. Mais complicada ainda é a intervenção cirúrgica que atende mulheres que querem se tornar homem. Os efeitos não são comprovados pela medicina. O chocante é que oMinistério da Saúde, na gestão de Governo Petista, determinou, no último dia 21 de novembro, através da portaria 2.803 publicada no Diário Oficial da União que o Sistema Único de Saúde atenda a estas solicitações.
Pessoas de apenas 18 anos podem iniciar o processo, que ainda é uma incerteza até para a medicina. Segundo matéria do Correio Braziliense, “ A cirurgia de retirada de parte da vagina e a de implante peniano e testicular, no entanto, entra no rol de procedimentos com caráter experimental”. Ou seja, os brasileiros serão cobaias de uma intervenção séria.
Sem contar que a cirurgia desencadeia em muitos casos depressão que desemboca em suicídio. Conceder esse favor a jovens de apenas 18 anos é um risco a que estamos expondo estas pessoas.
Imaginemos que Lea fez o procedimento com os melhores profissionais, com acompanhamento psicológico de ponta no pré e pós cirurgia e o resultado é o que se ver, flagrante infelicidade e arrependimento. Agora apliquemos isso ao SUS que mal consegue atender satisfatoriamente os casos de saúde pública no país.
Os documentos oficiais podem até mudar a identidade da pessoa de homem para mulher ou vice e versa, mas biologicamente jamais haverá uma real mudança de sexo.
Essa gente tem que ser aquilo que nasceu e ponto final. Parar de brincar com seu próprio corpo e com a natureza em si. Precisam parar de palhaçadas e focar a vida em coisas mais úteis.