Um grupo de 300 mulheres e homens que se intitulam de “vadias” marcharam neste sábado, do posto 5, na Praia de Copacabana ao Leme, no Rio de Janeiro. Com cartazes e seios de fora as vadias militam pela “autonomia dos corpos”, seja lá o que isto signifique.
Na Marcha do ano passado, alguns manifestantes foram escoltados pelas “vadias” enquanto masturbavam-se com crucifixo e com imagens católicas. A nota no site da organização chamou o ato de atentado ao pudor de “performance”.
Nenhuma condenação recaiu sobre o grupo. Em 2013, integrantes da Marcha das Vadias foram recebidas pela presidente Dilma Roussef junto com outros movimentos considerados sociais e representativos da sociedade.
Na contramão dos movimentos e manifestações toscas do feminismo vem crescendo, especialmente na internet, o movimento antifeminista. A Revista Isto É desta semana traz uma matéria especial sobre o assunto.
A educadora Silvania Beatriz Dedulque afirma na entrevista que “ muitas [militantes] utilizam o rótulo de feminista para praticar atos de atentado ao pudor”. Silvania integra o grupo de alunos do professor Olavo de Carvalho e uma das mais presentes na página Espaço Olavete. Para a educadora deve-se valorizar a diferença que existe entre os sexos. “A mulher é a mãe que deve estar presente na vida dos filhos e o homem é o chefe da família”, disse.
Para a noite desta sábado está programado um Hangout com mulheres antifeministas.
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vim dos tempos nõa é do criador naõ é de DEUS ..!!!!
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