O Ano da Misericórdia aberto pelo Papa Francisco é um tempo especial dedicado à renovação e conversão. Para este fim é indispensável o sacramento da Reconciliação.
Com o objetivo de promover esta prática, a Catedral Metropolitana de Fortaleza entregará aos fiéis, a partir deste domingo, dia 13, novos confessionários.
As peças de madeira permitem ao fiel ajoelhar-se enquanto confessa confessa seus pecados. O símbolo do Ano Santo da Misericórdia será fixado em cada confessionário.
Confira as imagens:
Abertura da Porta Santa
O arcebispo de Fortaleza, Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, abre a Porta Santa da Misericórdia, neste domingo, dia 13, às 10h, em celebração que terá início na Igreja do Pequeno Grande (av. Santos, Dumont,55, Centro). Em seguida haverá procissão até a Catedral onde acontecerá a solene abertura da Porta Santa e continuação da Celebração Eucarística.
A celebração é uma determinação do Romano Pontífice e acontece nas 275 dioceses brasileiras e nas demais espalhadas pelos cinco continentes. O momentos marca para o fiéis a abertura oficial do Jubileu Extraordinário da Misericórdia naquela Igreja Particular.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=dBre0GYdzTU[/youtube]Fotos: padre Rafhael Maciel (Divulgação)
CONfessa teus pecados no intimo do teu quarto, e de todo coração e de todo entendimento , e JEsus te perdoa , te regenera e reescreve teu nome no Livro dEle, o livro da Vida.SAcerdote, algum ,ho mem alguam padre algum, tem autoridade e capacidade para perdoar teus pecados ..
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo.
E com que poder a Igreja estabelece o ano da misericórdia ?
Com o poder de ligar e desligar na terra.
Mateus 16, 19
“Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus, e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus”.
Mas nem todos entenderam. Alguns só fazem a leitura da Bíbllia das partes que gostam.
E com quem poder a Igreja perdoa percados ?
João 20,23
“Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.”
Ora, para reter ou perdoar pecados, é óbvio que alguém tem que confessar antes estes mesmos pecados.
Mais claro do que isto não tem.
Bom dia amados leitores, Jesus os ama .JOão 20,23 nada diz que ‘igreja”alguma, tem o poder de perdoar pecados.O texto, bem como de Mt 18.18, é meramente no sentido declarativo. A mensagem evangélica diz: Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado (Mc 16.16), estas palavras não podem salvar nem condenar, apenas declaram que, quem não satisfizer as condições da salvação por Cristo, estipuladas por Ele mesmo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se que ele não tem poder, de si próprio, nem para condenar nem para perdoar, seu poder é meramente declarativo. Podemos observar que no Antigo Testamento ninguém teve poder para perdoar pecados, senão Deus (Is 44.22, 43.25). No Novo Testamento diz que só Deus pode perdoar pecados (Mt 9.2-7; Mc 2.7).
O QUE DIZ O ANTIGO TESTAMENTO??
Podemos ver no Antigo Testamento que os sacerdotes não tinham poder de curar, mas de declarar, não podiam dar ou tirar a lepra, isto era algo exclusivo de Deus e o poder concedido aos sacerdotes consistia só em declarar e pronunciar o que Deus fizera (Lv 23.2-6, 11.13, 20, 37 e 43), portanto, poder declarativo.VEja:
1 – Quando Davi pecou contra Deus, o sacerdote Natã disse: …também o SENHOR perdoou o teu pecado… (2 Sm 12.13). O poder declarativo do profeta Natã garantiu, declarando ao rei Davi, que seu pecado estava perdoado em face do manifesto arrependimento. Este poder declarativo, que na antiga Lei foi dado aos profetas, foi outorgado aos discípulos do Senhor Jesus na nova Aliança. Assim os servos de Jesus podem declarar perdoados (isto é, os limpos do pecado) sendo ligados a Deus; e os não perdoados (portanto, os impuros, imundos), desligados de Deus (Jo 20.23; Mt 18.18).
2 – Ora, se realmente Jesus tivesse dado autoridade para perdoar pecados, algo exclusivo dEle, então o apóstolo Tomé ficou sem essa autoridade porque ele não estava com os demais discípulos (Jo 20.24).
3- Finalmente, sabemos que a missão do Senhor Jesus foi dar a vida para a remissão dos pecados (Mt 26.28; Lc 24.47, Jo 1.29; Rm 8.2; 1 Co 15.3; Hb 9.26; 1 Jo 1.7, 9, 2.1-2, 12). Portanto só Jesus pode perdoar.
Detalhe. Quem não lmebra do ex- padre Chereggaot, da base aerea .Declaradamente homossexual e que foi acusado de matar 2 soldados da base aeréa.? Ele acolhia tanto catoilico fervoroso, carente que seus pecados tivessem diso ouvidos e “ligados” por Chereggatto .E muitos o confessaram. Mas estavam confessando a um sacerdote pecador, impio e imundo.Amados, vou repetir SACERDOTE, PADRE, GURU, PASTOR, BISPRO, APOSTOLO ,SEMI=DEUS, PRESIDENTE, MINISTRO, ninguem tem poder de ligar e desligar pecados e autoridade.Somente < Deusm por meio do Filho , Jesus, que não teve pecado tem autoridade para tanto.;
Deus vos abeçnçoe a todos..Leiam a Biblia, amados.Não sejam manipulados por quem quer que seja.Analise o as EScrituras..
Palavras do Melo: “…Portanto só Jesus pode perdoar.”
Ora, só Jesus salva e com isto concorda Melo.
Ora, só Jesus cura e com isto também concorda Melo.
Ora, só Jesus liberta e Melo concorda.
E só Jesus tem autoridade para fundar igrejas.
E com isto certamente Melo não concorda.
Quando interessa ao protestante tudo é “decorativo”.
“…seu poder é meramente declarativo(palavras do melo)”
Mas quando se refere aos “irmãos” de Jesus, podemos garantir que o “decorativo” do Sr.Melo deixa de ser decorativo e passa a ser taxativo.
O protestante é assim.
Tem hora que é literal e tem hora que não é.
Tem hora que exige que esteja explícito na bíblia e tem hora que pode estar nas entrelinhas.
Tem hora que é decorativo. Tem hora que não pode ser decorativo.
Tem hora que usa o grego. Tem hora que usa o aramaico e tem a hora do hebraico.
E depois de tudo isto ele ainda diz que é fácil ler a bíblia como se todos os crentes fossem versados em grego, hebraico e aramaico.
Depois tudo tem que estar na Bíblia.
E logo a seguir serve o livro do pastor, o dvd do pregador, as teses de Lutero, etc…
Vale sempre o que o protestante quiser que seja válido como doutrina.
Ele usa da Bíblia apenas os textos que gostam.
Melo não gostou de ler que Jesus de forma claro outorgou aos apóstolos poderes para reter e perdoar pecados.
Está claro.
Ele leu.
Mas não gostou.
Então ele encontra uma solução. É só dizer que tudo é decorativo.
Mas logo a seguir escorrega em sua própria armadilha.
Melo diz: “Leiam a Biblia, amados.Não sejam manipulados por quem quer que seja.Analise o as EScrituras..”
Ora Sr.Melo, quem fizer a leitura da Bíblia e o exame das escrituras poderá apenas concluir o seguinte:
João 20,23
“Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.”
O Sr.Melo deveria ter dito. Católicos não leiam a Bíblia. Pois quem llê e tiver boa-fé só pode concluir diferente do Sr.Melo.
Em consonância com o texto de João, temos o texto de Tiago QUE NÃO DEVE SER ENCARADO POR NIGUÉM COMO SENDO DECORATIVO.
“Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” Tiago 5, 16
e,
João 20,23
“Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.”
Segundo o professor Felipe Aquino:
“O livro do Levítico mostra vários casos em que o perdão do pecado era realizado através de confissão. Um caso de confissão pública:
“Aquele que se tornar culpado de uma destas três coisas (recusa de testemunho, contatos impuros, juramentos levianos), confessará o pecado cometido, e o sacerdote fará por ele o rito de expiação” (Lv 5,5s).
Em outros casos a confissão era feita diretamente ao sacerdote, como em Lv 5,23-25:
“Se alguém pecar recusando devolver ao próximo algo extorquido ou roubado… deverá restituir o valor ao proprietário respectivo. Depois levará ao Senhor, como sacrifício de reparação, um carneiro, sem defeito, do seu rebanho; será avaliado segundo o valor estabelecido pelo sacerdote para um sacrifício de reparação”.
Conclui magistralmente o professor católiico:
“Santo Agostinho usava uma comparação para explicar isso: Cristo ressuscitou a Lázaro, mas quis que os discípulos o desatassem de suas faixas e o restituíssem a liberdade (cf. Jo 11, 14); assim, é o Senhor quem perdoa os pecados; para fazê-lo, porém, não dispensa o trabalho de seus ministros (In os. 101 enarr. 2,3; serm. 195, 2).
Cristo perdoa os pecados e os seus discípulos tiram as faixas que impedem a movimentação do pecador.
Executando a ordem do Senhor, a Igreja desde a geração apostólica exerceu “o poder das chaves”.
Os Bispos e os presbíteros têm, em virtude do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados” em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
De fato é interessante como evangélico lê a bíblia.
Sempre com dois pesos e duas medidas e critérios diferentes. Um critério para impor doutrinas aos oponentes e outro critério para si próprio.
Quando interessa o protestante é literal na interpretação da Bíblia.
Assim, por exemplo, os protestantes cobram dos católicos a assunção de Maria ao céu, as palavras “purgatório” ou “papa” na Bíblia, mesmo sabendo que não estamos obrigados ao Sola Scriptura de Lutero.
Por outro lado, os protestantes que aderiram a Lutero, fogem da letra quando encontram na Bíblia textos que lhes fazem oposição:
É o caso da recitação do Pai Nosso.
É o caso também da Bem Aventurança de Maria.
É ainda o caso da confissão dos pecados ao sacerdote.
Aí tudo que era LITERAL, passa a ser SIMBÓLICO OU “DECORATIVO”.
O mesmo se dá com a Eucaristia e com a condenação da divisão do corpo de Cristo em milhares de organismos e denominações.
Sempre que necessário, o protestante deixa de ser literal, como no caso dos “irmãos” de Jesus quando não encontram em passagem alguma um texto claro e literal de que Maria e José tiveram outros filhos ou apenas ignora o fato.
Nesta situação, desejando condenar o catolicismo, os “literais” deixam de ser literais.
Logo a seguir, voltando ao literalismo, exigem a palavra “Papa” ou “Igreja Católica” na Bíblia ao mesmo tempo que não cobram previsão bíblica para Lutero, Calvino ou protestantismo e/ou alguma das suas milhares de denominações.