A Diocese de Campo Limpo, localizada em São Paulo, emitiu nota de esclarecimento a respeito de atuações políticas dentro da Santa Missa no dia de Nossa Senhora Aparecida, na Paróquia Santos Mártires. “Esclarecemos que a orientação de nosso Bispo Diocesano, D. Luiz Antônio Guedes, é que nenhum clérigo (padre ou diácono) que exerce seu ofício na Diocese deve se utilizar da celebração litúrgica , ou de qualquer ato de culto, com finalidade político-partidárias”, lê-se no início do texto.
A nota ainda informa que o padre Jaime Crowe, protagonista do evento partidário junto à Santa Missa, “praticou o ato sem prévia comunicação e à revelia do Sr. Bispo de Campo Limpo”. O texto ainda refere que o sacerdote foi “advertido segundo as normas do Direito Canônico”.
“Reafirmamos ainda o nosso compromisso em defesa da vida e a orientação de que cada cidadão vote
com liberdade e de modo consciente no segundo turno das eleições. A Igreja Católica não indica
candidatos nem partidos políticos”.
Pois é, mas a celebração litúrgica foi realizada politicamente neste dia.
E a sagrada eucaristia é sagrada, não deveria ser distribuída neste dia então, já que estava ocorrendo um evento com fins político na igreja.
No mínimo este padre tem que ser substituído, pois não é justo com os que tem fé no catolicismo
e na santa igreja ver que pode ter missa comício em um ambiente que deve ser apenas de respeito, fé e orações.