CD “Sagrado” de Adriana Arydes vai concorrer ao Grammy Latino 2019, na categoria  de Melhor Álbum de Música Cristã, em língua portuguesa. Também concorrem na mesma categoria Priscila Alcântara, com o trabalho “Gente”, Delino Maçal, com “Guarda Meu Coração”, Preto no Branco, com “Preto no Branco 3” e Eli Soares e a obra “360º”.

Adriana Arydes.

“Deus e suas surpresas na minha vida”, celebra Adriana, em suas redes sociais. “Cada vez Ele me confirma mais…. meu ministério não é conduzido por homens, mas somente por Ele”, continua. A cantora ainda agradeceu a produtores, compositores, famílias e admiradores a quem chama carinhosamente de “anjos”. O resultado e entrega do Grammy neste ano será dia 14 de novembro.

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Adriana Arydes esteve no mês de julho, em Fortaleza, como uma das atrações do Festival Halleluya. No clip “Holocausto de Amor”, de Suely Façanha fez uma participação especial. A cantora tem 15 anos de carreira solo, 10 CDs e 2 DVDs. O último foi gravado no teatro da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), na cidade de Resende (RJ).

A história de Adriana com o canto começou aos 7 anos de idade, tocando nas missas da capelinha de São Bom Jesus, na cidade natal, Cruzeiro (SP). Ela lembra que, naquela época, não havia música na missa. “Minha mãe me colocou na aula de violão para que eu e ela assumíssemos a música nas missas do domingo às 10h da manhã”, conta.
Mãe e filha tocaram nas celebrações até que a professora de violão montou um coral de crianças, do qual Adriana participou durante vários anos. Na adolescência, entrou para o grupo de jovens e passou a fazer parte da banda que animava as reuniões.

Em 1982, começou a participar dos Rebanhões, em Cruzeiro, realizados pelo Padre Jonas Abib e a Comunidade Canção Nova. “Todos os dias, durante o encontro, eu ficava pendurada na beirada do palco, vendo os músicos tocar as músicas novas. Eu queria pegar as cifras e logo depois já saber tocar as músicas inéditas. Além disso, aproveitava para pegar uns autógrafos”, lembra.

Esses foram os primeiros contatos de Adriana com o padre Jonas, ao lado de quem, 12 anos depois, iniciaria a carreira de maneira mais profissional. Em 1994, a cantora passou a fazer parte da Banda Canção Nova, com a qual animou os primeiros acampamentos, missas e quintas-feiras de adoração da Canção Nova.

Nessa época, pela primeira vez entrou profissionalmente num estúdio, para gravar o LP “Deus Existe”, primeiro trabalho da banda Canção Nova. Nesse período, também gravava backing vocals para os discos da gravadora Codimuc. “Gravei muito com eles, até que, em 1998, a banda Canção Nova acabou. No ano seguinte, fui convidada a lançar meu primeiro CD solo pela Codimuc”, lembra.

 

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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