Crispim perde pênalti no final e árbitro não vê invasão santista

 

Caros tricolores, até que fizemos mais uma vez um jogo interessante, com lances de perigo e ofensividade com qualidade. O problema foi a quantidade de raiva passada durante os 90 minutos.

Vamos lá: foram gols perdidos, um deles com o goleiro fora das traves em que Vargas mandou por cima, foram duas bolas na trave, foram dois gols anulados, e para fechar a jornada com chave de ouro teve um pênalti desperdiçado por Crispim nos acréscimos. Aí não tem que aguente, impossível segurar a fúria momentânea.

Foi um cenário parecido com o que vivemos no jogo contra o Grêmio em Porto Alegre e levemente semelhante ao clássico em que dominamos o primeiro tempo e não matamos o jogo. Tudo bem que estamos falando de uma disputa de Série A, e mais: uma disputa que vivemos na parte de cima da tabela. Sendo assim, o nível de exigência sobre nossos ombros é pesadíssimo, e até podemos considerar tais percalços e cenários vividos como situações dentro da normalidade.

Vi nas redes sociais muitos torcedores questionando a atuação do árbitro, mas a dura verdade é que todas as análises em cima da arbitragem de um jogo como este tornam-se ineficazes quando se desperdiça um penal nos últimos instantes da partida, mas a maior preocupação é que já vivemos dentro do primeiro turno este aperreio por três vezes conforme acima citado. São lições que devem ser tomadas em forma de castigo para que possa ser feito o trabalho de correção pela mão do professor que já tem a plena confiança do torcedor tricolor.

Vamos respirar fundo e contar até dez. E  num me façam mais raiva não.

Somamos mais um ponto e seguimos firmes e fortes! Avante, Leão!

 

 

 

 

 

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Elenilson Dantas

Torcedor do Fortaleza EC, O Leão do Pici,o Clube da Garotada. O time daquelas camisas

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