De acordo com a parlamentar, a ideia surgiu devido ao grande número de problemas de saúde, como a cárie dentária e os distúrbios nutricionais, que aparecem com frequência nos estudantes da educação básica.
E, segundo ela, muitos desses problemas não são diagnosticados por falta de ações, tanto por parte da escola quanto por parte do sistema de saúde.
Mas, o problema pode estar no custo do projeto. Uma vez que é autorizado, a decisão de adotá-lo ou não fica a cargo de cidades e estados.
Nas instituições de ensino médio a conta vai para o estado e nas de ensino fundamental, para o município.
Fonte: Correio Brasiliense (DF)
Esse é um ótimo projeto e que dever ser aprovado sim! Estados e Prefeituras tem a obrigação de garantir o benefício que, nesse caso, é uma ação preventiva. Já que o problema foi diagnosticado, a prevenção é a melhor ação para se combater os problemas. Vamos cobrar também, é de interesse de toda a sociedade!