A taxa de mortalidade infantil em crianças com menos de 1 ano teve redução de 30%, de 2000 a 2009, tendo passado de 21,2 óbitos por mil nascidos vivos para 14,8, em 2008. Os dados são do 3º Relatório Um Brasil para as Crianças e Adolescentes, da Fundação Abrinq – Save the Children.
O relatório mostra ainda que, no período, houve uma redução de 29,7% nos óbitos de crianças menores de 5 anos, já que, em 2000, foram registrados 24,7 óbitos por mil nascidos vivos e, em 2008, essa taxa declinou para 17,4.
Tanto na taxa de mortalidade de crianças com menos de 1 ano, como na de crianças com menos de 5 anos, seria necessário que a redução tivesse alcançado o percentual de 66% para se adequar às metas do documento Um Mundo para as Crianças, assumido pelo Brasil, em 2002, na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Fonte: A Gazeta (MT)
PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
A prevenção ao suicídio é um tema muito
importante para os dias atuais.
Yvone A. Pereira escreveu um livro chamado
“Memórias de um suicida” onde ela afirma ter
intuições de como sofrem os suicidas no “Vale
dos suicidas”.
Poucos tem a coragem de enfrentar a fúria dos
materialistas que insistem em dizer que a morte
é um fim.
Na verdade pensamos que desencarnar é um
começo e devemos preparar uma nova vida no
futuro “endereço” em que iremos morar.
Viver é esperar a morte! E morrer é iniciar um
estado natural de vida: A vida espiritual.
O suicídio é antecipação dos fatos e desequilíbrio,
no início de um tempo de reparações.
Não somos donos de nosso envoltório carnal.
Ele pertence à mãe natureza que nos empresta por
um tempo de vida na crosta terrestre neste planeta
de expiações e provas.
Morrer antes do tempo nos levaria a sofrer mais e
a demorar mais o tempo do resgate de nossa alma.
Não é para esmorecer, desistir ou enfraquecer.
Quem inicia uma caminhada deve ir até a chegada!
Quanto aos que se foram resta a força de nossas
orações e a certeza que novas oportunidades virão.
Deus não desiste de nenhum filho seu!
Para que desistir da nossa vida?