A Secretária de Educação Superior, Maria Paula Dallari Bucci, determinou nesta quarta-feira (28) o encerramento imediato das atividades do Centro de Ensino Superior do Médio e Baixo Amazonas (Cesbam) e a suspensão da entrada de alunos nos cursos da faculdade. Segundo portaria publicada no Diário Oficial da União, a faculdade funciona sem autorização do Ministério da Educação (MEC). Atualmente, cerca de cem pessoas estudam no Cesbam, que fica em Parintins, a 450 quilômetros de Manaus, nos cursos de fisioterapia, farmácia, nutrição, enfermagem, arquitetura, engenharia ambiental e psicologia. A faculdade foi inaugurada há um ano.A vice-diretora do Cesbam, Maria Auxiliadora Chiarion, afirmou que a faculdade estava em processo de credenciamento dos cursos. “Nosso erro foi ter iniciado os cursos antes disso. Infelizmente, isso aconteceu por falta de informação. Fomos a Brasília para mostrar que a gestão anterior informou que tínhamos que cumprir o calendário”, disse Maria Auxiliadora. A portaria do MEC afirma ainda que “não há qualquer fundamento para que se expeça ‘autorização retroativa’ para cursos que funcionaram sem autorização do ministério’. A decisão também suspendeu por dois anos o andamento de processos de credenciamento da faculdade e de autorização de cursos. A faculdade terá 15 dias para apresentar defesa após receber a notificação do MEC.
Fonte: G1 Globo
como podemos resolver esse problema como alunos que já pagamos um valor x
estamos preocupados pois é tão dificil nossas vidas, não podemos fazer em outro lugar ,pois, nosso ganha não os dá possibilidades para irmos a outro lugar estudar, essa era nossa possibilidade e nosso sonho.reveja essa situação é muito importante que terminemos nosso estudo, precisamos e muito
tenho familia e vivo aqui não trenho condições de ir para outro lugar
nos dê mais uma oportunidade venham nos visitar e ão de ver que estamos bem estalados e temos o que precisamos, por favor
Eu torço p melhor da faculdade, ms dizer q estamos bem isntalados é mentira, não disponibilizam nem copos p tomarmos aguá, o estacionamento é precario e quando chove fica intrasintavel, não temos acesso a alunos com deficiência (cadeirantes)