Uma grande instalação com mais de 200 elementos do artista visual cearense compõe a exposição inédita de Carlos Macedo, com curadoria de Jacqueline Medeiros.

Uma poética que emerge do cotidiano é o que traz a exposição “Horizontes Móveis” do artista visual Carlos Macedo, com curadoria de Jacqueline Medeiros. Uma grande instalação com mais de 200 elementos do artista cearense compõe a exposição inédita que terá abertura nesta quinta-feira, 29/6, às 18h, no Centro Cultural Banco do Nordeste (Rua Conde d’Eu, 560 – Centro). A entrada é franca.
Provocar, ultrapassar horizontes, debater a instabilidade das coisas e experimentar a própria existência. É assim que Carlos Macedo, em sua mais nova exposição, nos mostra que a arte pode (e deve) ser inquieta e reveladora. Afinal, para ele, o artista é um propositor.
“A partir de Horizontes Móveis estou tratando das fronteiras diárias com as quais nos deparamos, propondo um debate com a poética do ultrapassar do horizonte. Parto do conceito de pós-modernidade, em que todas as coisas são instáveis em seus conceitos. Há uma palavra-chave: flutuabilidade. Não há mais verdade absoluta”, descreve o artista.
Já a curadora da exposição, Jacqueline Medeiros, aponta para um caminho de possibilidades. “Quanto mais possibilidades de tocar as pessoas, mais a obra é contemporânea e relevante”, destaca
Serviço 
Exposição “Horizontes Móveis”, de Carlos Macedo.
De 29 de junho a 22 de julho
Local:  Centro Cultural Banco do Nordeste (Rua Conde d’Eu, 560 – Centro).
Visitação: Terça a sábado, de 10h às 19h.
Entrada franca.