A Casa do Azeite, o organismo lusitano que apoia os produtores de azeite português, não engole mais uma da Proteste, a entidade brasileira que faz testes periódicos de produtos.
A Proteste identificou sete marcas que não seriam puras. Conteriam misturas de óleos vegetais e animais. Foi a repetição de análise feita ano passado. Nada contra o resultado, mas contra duas informações. Uma de que são azeites-extra virgens e outra de que são portugueses. Afinal, são embalados no Brasil. À agência Lusa, a Casa do Azeite avisou que formalmente vai protestar contra a Proteste
Mal comparando, um drama pior do que o da carne brasileira. Aqui, um grupo de frigoríficos apodreceu a imagem de todo o setor. Lá, nem portugueses são os, digamos, azeites.
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