A Medida Provisória que criou a novo do Fies, publicada no Diário Oficial de sexta-feira passada, traz na composição do funding recursos do FNE. Ora, o FNE é um fundo constitucional criado na Constituição de 1988 para financiar o chamado setor produtivo. A MP precisa ser aprovada pelo Congresso e regulamentada. Dados os evidentes indícios de distorção, não será surpresa se tal MP venha a morrer na praia. Leia texto completo aqui
Para trazer o pessoal do ITA de volta
O secretário do Planejamento e Gestão, Maia Júnior, desenha uma ideia que, se prosperar, seria capaz de trazer um time de engenheiros cearenses formados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos (SP) e já com mestrado em funcionamento em Fortaleza. Em linhas gerais, seriam ofertadas bolsas a serem ofertadas a egressos da instituição dispostos a voltar para casa. Seria um investimento bancado parte pelo Estado e parte por empresas. Tanto que a ideia de Maia é levar a proposta às entidades de classe empresariais, como a Federação das Indústrias (Fiec). Maia jantou esta semana com o diretor do Farias Brito, Tales de Sá Cavalcante, e com o vice-reitor do ITA, Claudio Jorge Pinto Alves.
JOGO RÁPIDO. Em vez de mexer no dinheiro do FNE, o MEC deveria rever a máquina e otimizar seus gastos. Um exemplo a ser analisado. A Unilab tem cerca de 3,6 mil alunos e 600 funcionários, entre professores e servidores. É muito, né?