Fortaleza – Luiz Gastão Bittencourt está indo neste momento para o Aeroporto de Fortaleza. Ele assume hoje como interventor o Sesc e o Senac Rio e já está licenciado da Fecomércio-CE.
A intervenção no Rio é por conta da decisão do STJ de afastar Orlando Diniz do comando.
No lugar dele no Ceará fica o vice Maurício Filizola. Gastão está no comando do Sistema no Ceará desde 2001.
Na interinidade fluminense Gastão segue pelo menos até 6 de fevereiro, quando está previsto o julgamento por uma das turmas do Tribunal.
O dinheiro público é determinante. Leia aqui sobre o Sistema S.
Confederações nacionais e federações regionais de indústria e comércio receberam em 2016 quase R$ 1 bilhão em repasse de dinheiro público.
Legalmente é dinheiro para fazer a “administração superior” de Sesc, Senac, Sesi e Senai, as quatro maiores entidades, ao lado do Sebrae.
Gastão contou ao Blog estava no Rio na sexta quando saiu a decisão da Justiça e o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antônio Oliveira Santos, o convidou.
Ela leva para o Rio as gestoras do Sesc e do Senac-CE. Regina Pinho e Ana Claudia Martins. Elas assumem as mesmas funções.
Segundo ele, antes do Réveillon precisam entregar um plano de trabalho e um orçamento a serem analisados e aprovados. A Diretoria afastada não o fizera.
No Ceará, Patricia Rinaldi passa a comandar o Sesc e Rodrigo Leite o Senac.
Que Luiz Gastão com sua competência e elegância devolva a luz ao sesc rio. Evoe!
Tem que acabar com a milícia uniformizada criada em vários bairros do rio mantidas pela Fecomércio enquanto as unidades do Interior estão sucateadas e cursos caríssimos fugindo do objetivo do Sesc Senac.
O dinheiro do sistema S não é dinheiro público repassado pelo governo Federal.
É oriundo da contribuição de empresas especificamente para o sistema S.
O governo Federal faz a função de arrecadar e repassar.
Sai um bandido, entra outro. Nesse sistema S o dinheiro corre solto. Presidência e diretorias com salários altíssimos; em alguns caso até superior ao teto constitucional, além de usar a “máquina S” para fazer campanha eleitoral. Precisa é do TCU fazer uma varredura total nesse sistema. Encontraria muita roubalheira.
Que a Instituição volte a cumprir seu papel.
Estão acabando com o Sesc Rio com tantos desvios.
O papel do Sesc que é atender os comerciarios e quem realmente precisa foi trocado por time de vôlei.
Gastao que Jesus cubra de infinitas bênçãos e ilumine seu caminho neste ciclo que inicia no Sesc Rio.
Já era hora de tirar esse ladrão Orlando Diniz já foi tarde, tem que botar ordem na casa, esse Orlando Diniz acabou com o Sesc, a parte de odontologia nem se fala quase não existe, médico nenhum só pensa em teatro e esporte para poder embolsar, algo estranho acontece, tem que revirar tudo e por em ordem.
Essa intervenção deve continuar para tirar o Orlando Diniz.
Desde que entrou em 1998 no Senac Rio e em 1999 no Sesc Rio vem causando o maior terror dentro das entidades. Demissões em massa, só em 2017 mais de 2000 empregados demitidos para satisfazer a ostentação de contratar o Giovane Gávio e Bernardinho, também custear viagens ao exterior da turma do Geovane Gávio, time de volei e as parentadas dos conselheiros. Participando de eventos que não são as finalidades das empresas. Diversas empresas fantasmas contratadas para elaborar os eventos que não são os escopos do Sesc Rj e nem do Senac Rj.
Esse sistema S e principalmente o Sesc é uma quadrilha organizada e alguém tem que fazer alguma coisa é muito dinheiro público sendo desviado para heriquecer presidente e diretores em todos o Brasil ,na Bahia o presidente junto com sua quadrilha deviam muito dinheiro com obras e compras de materiais superfaturados falar nas licitações dúvidosas ,o ministério público te que fazer alguma coisa.