Fortaleza – Quando houve a chamada “Chacina do Benfica”, pensamos no que ensinava o saudoso Sidnei Basile, ex-editor de Exame e autor de “Elementos de Jornalismo Econômico”: que tal “trocar o sinal da notícia”? Noutros termos, farejar as antíteses.
Foi o que fizemos. Partimos em busca das oportunidades do bairro mais acadêmico de Fortaleza. Até porque a Chacina ocorreu lá por acaso. Poderia ser em qualquer bairro.
A repórter Cristina Fontenele e o repórter fotográfico Aurélio Alves mostram na edição de hoje do O POVO. O professor Romeu Duarte, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFC, assina Ponto de Vista.
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