Fortaleza – Existe uma imensa dificuldade cearense de lidar com os extremos. Vivemos o que um dia já definiram como ciclos emocionais. Ora de ufanismo – com a sua inerente autoestima “superestimada”, como se fôssemos uma ilha da prosperidade (lembram?) – ora catastrófica, sapecada de derrotismo, como vemos no caso da segurança. Parece faltar o básico: racionalismo.
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