Fortaleza – Existe uma imensa dificuldade cearense de lidar com os extremos. Vivemos o que um dia já definiram como ciclos emocionais. Ora de ufanismo – com a sua inerente autoestima “superestimada”, como se fôssemos uma ilha da prosperidade (lembram?) – ora catastrófica, sapecada de derrotismo, como vemos no caso da segurança. Parece faltar o básico: racionalismo.

Leia completo aqui

About the Author

Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

View All Articles