Fortaleza – Há uma pauta recorrente no Dia Internacional da Mulher, assim como são recorrentes nos chamados dias de consciência negra ou quaisquer outros movidos pelos movimentos profissionais organizados: a celebração das efemérides chamando a atenção para a falta de justiça entre gêneros ou pessoas de diferentes cores de pele, por exemplo. A pauta carrega o imenso risco de cair no vitimismo, ainda que bem intencionado. Os dados são mesmo fundamentais para compreender o tema. O uso a ser feito deles é que vai definir como ir além, em direção à equidade. Um artigo inédito da professora-doutora em farmacologia Adriana Rolim, coordenadora do Mestrado em Ciências Médicas da Unifor, mostra um retrato cearense no tema. Leia a Coluna completa aqui