Fortaleza – O Ceará amarga um incômodo estigma no desempenho de seu Judiciário estadual. É apontado como o de pior desempenho nacional. Contudo, é preciso analisar os autos antes de bater o martelo no assunto. O Tribunal de Justiça vem tocando uma reforma mirando na produtividade. Há um desafio a mais: tornar as mudanças perenes, a despeito de quem venha a assumir a Corte. Leia a Coluna aqui
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