Fortaleza – Quem faz o Judiciário costuma lamentar o que chama de, digamos, injustiça com o Poder. Seria a sociedade (leia-se embutida a imprensa) mais cabal do que no trato com o Executivo e Legislativo. O clipping do noticiário, porém, contradiz fácil esta sentença passional. Conteúdo da Coluna. Completa aqui

Dos três, o Judiciário é o menos atingido pelo faro e pela mira. Desmandos, acusações de corrupção e uma centopeia de mal feitos pululam em se tratando dos governantes e parlamentares.

Enquanto magistrados e outra categoria de operadores do Direito, os quase sempre impetuosos membros dos ministérios públicos, nem tanto.

A maior exposição do trabalho do Judiciário, com a controversa transmissão ao vivo dos plenos, bem como a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o similar do MP, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), gerou algum avanço. Mas a vara ainda é curta.

 

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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