Fortaleza – Não e só a classe política que anda cismadíssima com o Telegram, o aplicativo no qual Deltan Dallagnol e Sérgio Moro teriam sido hackeados. Na Polícia Federal também. Outrora, a rede era recomendada na corporação como a mais segura.
Fortaleza – Não e só a classe política que anda cismadíssima com o Telegram, o aplicativo no qual Deltan Dallagnol e Sérgio Moro teriam sido hackeados. Na Polícia Federal também. Outrora, a rede era recomendada na corporação como a mais segura.
O crime mais perigoso contra a soberania nacional está em curso. O incrível é que os elementos do STF não se pronunciam contra este crime. A invasão indiscriminada contra servidores públicos em posições chaves só é possível: (1) com a anuência e conivência de alguém dentro do sistema; (2) com a certeza, por parte do criminoso, de que não será rastreado. O ponto (2) indica que o crime ocorre de fora do país, possivelmente direcionado pela Rússia, país de origem do aplicativo. A conivência do aplicativo com os crimes de invasão em curso não pode ser descartada. O mais incrível é que autoridades nacionais estão se importando mais com as conversas dos promotores e juízes, que não indicam crime nenhum por parte deles, do que contra este ataque à soberania nacional.
Caro Jocelio, o Telegram é seguro. O telefone celular é o ponto frágil. No caso notório citado, foi a clonagem do número do dispositivo móvel que permitiu o hack (seja o Telegram, whatsapp ou outro aplicativo instalado).