Passavam 56 minutos (no meu relógio) da quarta-feira, 05 de agosto, e o Jô dedicou seu programa a conversar com o governador de São Paulo. O tema: a lei antifumo que entrará em vigor dia 07 de agosto.
Antes da entrevista, Paulo Ricardo cantou “Alvorada Voraz” (aquela música que diz, lá pelas tantas: “O caso Morel/O crime da mala/Coroa-Brastel/O escândalo das jóias/E o contrabando /E um bando de gente/Importante(aqui o Paulo cantou corrupta) envolvida…”).
Anunciado ao som de um incidental do hino do Palmeiras, o governador de São Paulo começou o papo falando amenidades desportistas sugeridas pelo Jô, dando azo a que o governador fosse bastante criativo, ao dizer “Eu fui eleito governador para palmeirenses, corinthianos, são-paulinos, santistas” etc.
Ainda antes de entrar no tema, Jô mostrou a fatídica tarde do dia 03, quando da discussão entre Collor, Renan e Simon; fez deferências ao governador como um grande senador; se embaralhou um tanto nas palavras, até que resolveu não pedir opinião do seu entrevistado.
Abordando o tema em si, Jô trouxe o depoimento do médico Dráuzio Varela sobre sua experiência como fumante, além de depoimentos de eleitores paulistanos/paulistas. Ao falar, o governador de São Paulo citou sua época como ministro da saúde em quatro oportunidades e se referiu, pontualmente, ao seu mandato como prefeito de São Paulo. E Jô trouxe a lembrança do “exílio”, ao perguntar se nem lá o governador paulistano havia fumado. Não, respondeu.
Saindo do tema, Jô fez breve citação à educação, ao que seu entrevistado enfatizou sua condição ainda (em verdade, perene) de professor, ministrando aulas em escolas do estado de São Paulo.
Outro tema abordado foi a segurança, onde o governador apresentou sua atuação e fez comentários, pareados aos de Jô, sobre o papel do poder público nessa área.
Jô tratou de minudências do seu entrevistado, como o fato de ser hipocondríaco. Apresentou um vídeo em que ele “canta” com Dominguinhos, numa efeméride em homenagem ao mestre Luís Gonzaga. O governador pôde expor sua identidade nordestina e falar de sua meninice ao som de músicas do Gonzagão…
Jô apresentou outras peculiaridades do governador eclético, completo: também é ator, cantor, jornalista. Jô solicitou ao seu entrevistado que esclarecesse o seu passado de perseguido político.
Jô voltou ao tema da lei anti-fumo e o governador relembrou, por mais duas oportunidades, seu tempo de ministro da saúde.
Jô voltou a falar da educação, e o governador de São Paulo apresentou um balanço das suas atuações na área. Destacou a idéia (projeto) de promoção salarial ao professorado, que seu sucessor arcará, nos próximos 12 anos.
Por fim, Jô pateticamente apelou para que o governador não se chateasse por ter que estar em entrevista, e agradeceu solenemente a presença do governador.
2:02h.
Paulo Ricardo encerrou o programa (a propaganda) cantando “Vida Real”, aquela música que, lá pelas tantas, diz:
Se pudesse escolher
Entre o bem e o mal
Ser ou não ser
Se querer é poder
Tem que ir até o final
Se quiser vencer
Ahanran!…
O mundo é perigoso
E cheio de armadilhas
De mistério e gostos
Verdades e mentiras…
A 14 meses de outubro de 2010, o governador é que deveria agradecer pela propaganda (dissimulada).
Ah, o governador de São Paulo é José Serra.
O Jô também tem uma…
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Passavam 56 minutos (no meu relógio) da quarta-feira, 05 de agosto, e o Jô dedicou seu programa a conversar com o governador de São Paulo. O tema: a lei antifumo que entrará em vigor dia 07 de agosto.
Antes da entrevista, Paulo Ricardo cantou “Alvorada Voraz” (aquela música que diz, lá pelas tantas: “O caso Morel/O crime da mala/Coroa-Brastel/O escândalo das jóias/E o contrabando /E um bando de gente/Importante(aqui o Paulo cantou corrupta) envolvida…”).
Anunciado ao som de um incidental do hino do Palmeiras, o governador de São Paulo começou o papo falando amenidades desportistas sugeridas pelo Jô, dando azo a que o governador fosse bastante criativo, ao dizer “Eu fui eleito governador para palmeirenses, corinthianos, são-paulinos, santistas” etc.
Ainda antes de entrar no tema, Jô mostrou a fatídica tarde do dia 03, quando da discussão entre Collor, Renan e Simon; fez deferências ao governador como um grande senador; se embaralhou um tanto nas palavras, até que resolveu não pedir opinião do seu entrevistado.
Abordando o tema em si, Jô trouxe o depoimento do médico Dráuzio Varela sobre sua experiência como fumante, além de depoimentos de eleitores paulistanos/paulistas. Ao falar, o governador de São Paulo citou sua época como ministro da saúde em quatro oportunidades e se referiu, pontualmente, ao seu mandato como prefeito de São Paulo. E Jô trouxe a lembrança do “exílio”, ao perguntar se nem lá o governador paulistano havia fumado. Não, respondeu.
Saindo do tema, Jô fez breve citação à educação, ao que seu entrevistado enfatizou sua condição ainda (em verdade, perene) de professor, ministrando aulas em escolas do estado de São Paulo.
Outro tema abordado foi a segurança, onde o governador apresentou sua atuação e fez comentários, pareados aos de Jô, sobre o papel do poder público nessa área.
Jô tratou de minudências do seu entrevistado, como o fato de ser hipocondríaco. Apresentou um vídeo em que ele “canta” com Dominguinhos, numa efeméride em homenagem ao mestre Luís Gonzaga. O governador pôde expor sua identidade nordestina e falar de sua meninice ao som de músicas do Gonzagão…
Jô apresentou outras peculiaridades do governador eclético, completo: também é ator, cantor, jornalista. Jô solicitou ao seu entrevistado que esclarecesse o seu passado de perseguido político.
Jô voltou ao tema da lei anti-fumo e o governador relembrou, por mais duas oportunidades, seu tempo de ministro da saúde.
Jô voltou a falar da educação, e o governador de São Paulo apresentou um balanço das suas atuações na área. Destacou a idéia (projeto) de promoção salarial ao professorado, que seu sucessor arcará, nos próximos 12 anos.
Por fim, Jô pateticamente apelou para que o governador não se chateasse por ter que estar em entrevista, e agradeceu solenemente a presença do governador.
2:02h.
Paulo Ricardo encerrou o programa (a propaganda) cantando “Vida Real”, aquela música que, lá pelas tantas, diz:
Se pudesse escolher
Entre o bem e o mal
Ser ou não ser
Se querer é poder
Tem que ir até o final
Se quiser vencer
Ahanran!…
O mundo é perigoso
E cheio de armadilhas
De mistério e gostos
Verdades e mentiras…
A 14 meses de outubro de 2010, o governador é que deveria agradecer pela propaganda (dissimulada).
Ah, o governador de São Paulo é José Serra.