Estão abertas as inscrições para o 16º curso on-line de Desenvolvimento Humano e Educação para Jornalistas. Realizado pela Abraji em parceria com o IAS (Instituto Ayrton Senna), o treinamento é gratuito e terá início no dia 18 de setembro. As inscrições podem ser feitas até o dia 13 do próximo mês.
Fundamentalmente prático, o curso ensinará onde encontrar e como processar dados socioeconômicos para o Brasil e outros países do mundo. Ao longo de cinco semanas, serão enfatizados os indicadores de desenvolvimento humano (IDH de países e municípios) e educação (taxa de analfabetismo, analfabetismo funcional, indicadores de qualidade de ensino, como Enem e Prova Brasil).
Os participantes também aprenderão a navegar pelo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, um banco de dados com mais de 200 indicadores de todos os municípios do país.
Os alunos selecionados ganharão uma senha de acesso ao website do curso, onde encontrarão apresentações, vídeos, textos, exercícios e material de apoio. Dúvidas serão respondidas em fóruns eletrônicos com a participação de um ou mais instrutores.
Ao final de cada semana, os participantes serão avaliados por exercícios práticos que abordam os temas tratados no módulo. Aqueles que tiverem freqüência e demonstrarem ter aprendido os conceitos e técnicas propostas receberão um certificado de conclusão, assinado pelo IAS e pela Abraji. [Do informe da Abraji.]
Fui convidado por um blog para escrever artigos sobre ecologia humana, mas preferi me retirar daquele espaço depois de observar os comentários daqueles que você definiu com perfeição, Plínio, de “cachorros loucos”. Sobre um artigo que escrevi, afirmando que a inteligência humana decorre de fatores ambientais E genéticos (o que é um consenso, ao menos entre biólogos e psicólogos evolutivos) fui tachado, entre outras coisas, de “nazista”. Ora, não afirmei no artigo que há raças mais ou menos inteligentes, não instiguei o ódio racial. Apenas afirmei que a inteligência de uma pessoa decorre em parte de seu genoma. O afirmei assinando meu nome, e é claro, os “cachorros loucos” preferiram o anonimato. Desde então, quando quero opinar sobre um assunto que considero relevante, procuro a mídia impressa, pois assim, eventuais opiniões contrárias poderão ser publicadas, dentro de limites de urbanidade, com nome e sobrenome dos autores. Viva a pluralidade de idéias, abaixo o fanatismo dos rebanhos (me refiro sobretudo a setores de esquerda que não suportam ver contestada sua visão do mundo: são criaturas tão perigosas para a liberdade quanto extremistas de direta!)