Laurentino Gomes, autor dos livros históricos 1808 e 1822 e preparando 1889 sobre a proclamação da República, falou ontem no programa Grandes Nomes, da rádio O POVO/CBN.
Anotei algumas frases durante a mediação do programa.
Consegui fazê-lo em meio à tarefa de controlar os entrevistadores, fazer algumas perguntas e dar atenção ao questionamento dos ouvintes. É pouco, mas é o que consegui anotar, pois não ainda não atingi o estágio “multitarefa”.
Na edição de amanhã do O POVO sairá resumo da entrevista.
Os entrevistadores: Arlen Medina (diretor geral de Jornalismo do O POVO), Jocélio Leal (coluna Vertical S/A), Erivaldo de Carvalho (editor-adjunto do Núcleo de Conjuntura) e Henrique Araújo (repórter do Núcleo de Cotidiano)
Laurentino Gomes, o jornalista que conseguiu transformar livros de história em best sellers:
? “O que torna o jornalismo independente é o pluralidade de visões.”
? “Na imprensa plural, a capcidade de manipular o público vai se reduzindo.”
? “É uma obrigação moral e política usar uma linguagem acessível.” [Criticando a linguagem “criptografada” usa pela intectualidade acadêmica.]
? “O jornalista pode entrar em qualquer assunto sem ser chamado, desde que seja de interesse público.” [Respondendo a críticas de que ele não poderia enveredar pelo caminhos dos livros históricos não tendo formação acadêmica de historiador.]
? “Um desafio selvagem hoje é capturar a atenção das pessoas.” [Sobre a técnica para escrever o livro e para preparar um texto de capa atraente.]
Laurentino tem conta no Twitter:
http://twitter.com/laurentinogomes
e mantém uma página na internet
http://www.laurentinogomes.com.br/